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1/24/14

Artes: Musical ;Tá lembrado? O filme do grupo Village People, “Can’t Stop the Music”

Can’t Stop the Music” foi mais um daqueles filmes que vieram na esteira do sucesso da disco music e do mega-clássico “Os Embalos de Sábado à Noite”. O filme tinha tudo para dar certo – afinal de contas, era estrelado pelo divertido grupo Village People, que por si só já bastava uma ida ao cinema. Mas vários detalhes impediram o filme de ser um sucesso: além de ser péssimamente dirigido e ter uma história bem boba, ele foi lançado em 1980, uma época em que ninguém aguentava mais ouvir tanta disco music e até o Village People já estava com a bola bem baixa.
O fracasso de “Can’t Stop the Music” foi ainda um motivo maior de alarde da imprensa uma vez que ele foi produzido por ninguém menos que Allan Carr, o criador do histórico “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”, que havia se tornado um sucesso mundial poucos anos antes. Depois de “Can’t Stop The Music”, Carr produziu “Grease Parte 2″, que embora também tenha sido bastante criticado e ficado bem abaixo da versão original, pelo menos fez um pouquinho de bilheteria a mais que a bomba do Village People.
Uma das estrelas principais de “Can’t Stop The Music” é o ator Steve Guttenberg, que viria a se tornar mundialmente famoso tempos depois com o filme “Três Solteirões e Um Bebê”. Steve interpreta um DJ de uma discoteca que sonha em fazer alcançar a fama como compositor. Um dia, ele decide montar um grupo com seis rapazes de um bairro nova-iorquino. A partir daí, o filme vira meio que uma biografia falsa do Village People, contando a trajetória deles de NY até a fama em São Francisco. “Can’t Stop The Music” foi lançado em DVD em 2002 e hoje vale a pena dar uma conferida só pra dar risada mesmo. E elas serão muitas!!
Macho Man
Body... wanna feel my body?
Body... such a thrill my body
Body... wanna touch my body?
Body... it's too much my body
Check it out my body, body
Don't you doubt my body, body
talkin' bout my body, body
check it out my body

Every man wants to be a macho macho man
to have the kind of body, always in demand
Jogging in the mornings, go man go
works out in the health spa, muscles glow
You can best believe that, he's a macho man
ready to get down with, anyone he can

Hey! Hey! Hey, hey, hey!
Macho, macho man (macho man)
I've got to be, a macho man
Macho, macho man
I've got to be a macho! Ow

Body, its so hot, my body
Body, love to pop my body
Body, love to please my body
Body, don't you tease my body
Body, you'll adore my body
Body, come explore my body
Body, made by God, my body
Body, it's so good, my body

You can tell a macho, he has a funky walk
his western shirts and leather, always look so boss
Funky with his body, he's a king
call him Mister Eagle, dig his chains
You can best believe that, he's a macho man
likes to be the leader, he never dresses grand

Hey! Hey! Hey, hey, hey!
Macho, macho man
I've got to be, a macho man
Macho, macho man
I've got to be a macho! (all right)

Ugh! Macho... baby!
Body, body, body wanna feel my body
Body, body, body gonna thrill my body
Body, body, body don'tcha stop my body
Body, body, body it's so hot my body

Every man ought to be a macho macho man
To live a life of freedom, machos make a stand
Have their own life style and ideals
Possess the strength and confidence, life's a steal
You can best believe that he's a macho man
He's a special person in anybody's land

Hey! Hey! Hey, hey, hey!
Macho, macho man (macho man)
I've got to be, a macho man
Macho, macho man
I've got to be a macho! (dig the hair on my chest)
Homem Macho
Corpo... quer sentir meu corpo?
Corpo... tamanha delícia meu corpo
Corpo... quer tocar meu corpo?
Corpo... é muito meu corpo
Veja só meu corpo, corpo
Não duvide de meu corpo, corpo
Falando sobre meu corpo, corpo
Veja só meu corpo

Todo homem quer ser um homem macho, macho
Para ter o tipo de corpo que sempre está em alta
Caminhada de manhã, vá, homem, vá
Malhar no spa, os músculos brilham
É melhor acreditar que ele é um homem macho
Pronto pra ir com quem ele puder

Hey! Hey! Hey, hey, hey, hey!
Macho, homem macho! (Homem macho)
Eu tenho de ser um homem macho
Macho, homem macho
Eu tenho de ser um macho! Ow

Corpo, é tão quente, meu corpo
Corpo, amo estalar meu corpo
Corpo, amo dar prazer ao meu corpo
Corpo, não provoque meu corpo
Corpo, você vai adorar meu corpo
Corpo, venha explorar meu corpo
Corpo, feito por Deus, meu corpo
Corpo, é tão bom, meu corpo

Você pode dizer a um macho que ele tem um andar ritmado
Suas calças de couro do velho-oeste sempre parecem imponentes
Ritmado com seu corpo, ele é um rei
Chame-o de Senhor Águia, enterre suas correntes
Você pode bem acreditar que, ele é um homem macho
Gosta de ser o líder

Hey! Hey! Hey, hey, hey, hey!
Macho, homem macho! (Homem macho)
Eu tenho de ser um homem macho
Macho, homem macho
Eu tenho de ser um macho! Ow

Ugh! Macho... baby!
Corpo... quer sentir meu corpo?
Corpo... tamanha delícia meu corpo
Corpo... quer tocar meu corpo?
Corpo... é muito meu corpo

Todo homem tem o dever de ser um homem macho
De viver uma vida livre, machos tomam um posto
Têm seus próprios estilos e ideais
Possuem a força e a confiança, a vida é um roubo
Você pode acreditar que ele é um homem macho
Ele é uma pessoa especial em qualquer terra

Hey! Hey! Hey, hey, hey, hey!
Macho, homem macho! (Homem macho)
Eu tenho de ser um homem macho
Macho, homem macho
Eu tenho de ser um macho! Ow




1/23/14

Logosofia: Uma nova Pedagogia.


ANTE A SITUAÇÃO CRÍTICA DO MOMENTO

Iniciaremos a exposição deste Curso perguntando por que razão a cultura vigente – ocidental ou oriental – apresenta, em todas as partes, sintomas inconfundíveis que prenunciam sua inevitável decadência. A resposta é clara, simples e unívoca: porque falha pela
base. E a que se deve o fato de ela falhar pela base? Às seguintes causas:

a) Não foi nem é capaz de ensinar ao homem a conhecer a si mesmo.
b) Não lhe ensinou a conhecer o mundo mental que o rodeia, interpenetra* e influi poderosamente em sua vida.
c) Não lhe ensinou a compreender, amar e respeitar o Autor da Criação, nem a descobrir sua Vontade através de suas Leis e das múltiplas manifestações de seu Espírito Universal.
O fato de não se ter ensinado ao homem a conhecer sua vida interna, plena de recursos e energias para quem sabe aproveitar tão imponderável riqueza, tem sido a causa que o faz ceder, sem maior
resistência, à tentação de fundir-se na multidão anônima, consumando-se assim a perda de sua individualidade.

REALIDADES ESSENCIAIS

*N.T.: O autor adotou, no texto original em espanhol, o neologismo “interpenetrar”, ao conferir-lhe o sentido de “estar penetrado em, existir dentro de, constituir-se no espaço interior de”.O mesmo valor neológico está presente no texto traduzido ao português.


Desde os alvores da atual civilização, foram se somando, dia após dia, os que nenhum esforço fazem para superar sua inércia mental e volitiva. Das faculdades de sua inteligência, só funcionam com preponderância a imaginação e a memória. As demais trabalharam e trabalham só por necessidade ou por alguma premência, observando-se sempre uma acentuada insuficiência, devido à sua habitual inércia. Estamos nos referindo à maioria dos seres, ao homem que não organizou seu sistema mental de modo que todas as
faculdades de seu mecanismo inteligente funcionem, alternada e ativamente, no ofício construtivo que devem desempenhar.
A ciência logosófica foi criada para remediar esse lamentável descuido, esse vazio incomensurável que já transtornou não poucos juízos, levando a humanidade à desorientação e ao mais agudo pessimismo. A Logosofia é uma nova mensagem à humanidade, com palavras plenas de alento, de verdade e de clara orientação. Encerra uma nova forma de vida, forma que move o homem a pensar e a sentir de outra maneira, graças ao descobrimento logosófico de agentes causais, que, ignorados antes por ele, se manifestam agora à vista de seu entendimento, de sua reflexão e de seu juízo, da mesma forma que à sua sensibilidade. Com efeito, embora singelamente enunciado e sem ostentação alguma, como é próprio de todas as grandes verdades, somos plenamente conscientes da incalculável transcendência que o conhecimento desses fatores – até agora incógnitos geradores de todas as formas humanas de vida – haverá

Carlos Bernardo González Pecotche (raumsol)- Curso de iniciação Logosófica ( pag 11 ítem 1 a 8)



1 Ver Logosofia. Ciência e Método, do autor. de assumir para o esclarecimento do mistério do homem,no dia em que ele despertar para essa realidade e comprovar a verdade de sua existência, através de cada uma de suas manifestações psicobiológicas. Só
então o homem poderá fazer uso consciente de seu livre-arbítrio, resgatar sua vida – aprisionada por seus próprios erros e pelos erros dos demais – e reconstruí-la, graças às leis que regem os processos inteligentes da Criação, com um critério novo, espiritual e humano,
testamenteiro imaterial de sua felicidade. Ciência e cultura ao mesmo tempo, a Logosofia transcende a esfera comum, configurando uma doutrina de ordem transcendente. Como doutrina, está destinada a nutrir o espírito das gerações presentes e
futuras com uma nova força energética, essencialmente mental, necessária e imprescindível para o desenvolvimento das aptidões humanas.
    São atributos desta fecunda doutrina: a elevação de miras, a amplitude na concepção das possibilidades do homem, sua autêntica veracidade e a vigência permanente de suas razões medulares. A cultura logosófica é inconfundivelmente singular:
não contém um só elemento estranho à originalidade de sua fonte, por ser original a concepção que a sustenta.

Português: Problemas gramaticais Versatilidade pronominal




Um "eu" que expressa outra pessoa

Antes de mais nada, chamemos de "elocutivo" a pessoa que fala; "alocutivo" aquela com quem se fala e "delocutivo" a pessoa de quem se fala, independentemente do pronome usado.
Os versos de Chico Buarque, na canção Teresinha, dizem:
"Mal sei como ele se chama, / mas entendo o que ele quer, /
se deitou na minha cama / e me chama de mulher..."
Esse "eu", sujeito de "sei" e de "entendo", e as formas respectivas "me" e "minha" não podem referir-se ao autor Chico Buarque, mas à personagem que se diz "eu". O "eu", portanto, é elocutivo só na estrutura de superfície, mas na estrutura profunda é um pronome delocutivo: denota a pessoa de quem se fala, como num romance em 1ª pessoa, em que o personagem que conta a história é a pessoa de quem se fala e não a pessoa que fala, o romancista.


Quando "ele" sou eu

O pronome "ele" também pode ser elocutivo, ser uma referência à pessoa que fala. Batem à porta com insistência, e a dona de casa, correndo para atender, grita a quem bate para acalmá-lo: "Já vai, já vai!". Esse "já vai" significa "já vou".
Melhor exemplo do "ele" elocutivo está nos requerimentos, em que o requerente, por gentileza compulsória, se trata a si mesmo na 3ª pessoa:
"Fulano requer de V. Exa. se digne conceder-lhe tal documento... Nestes termos, pede e espera deferimento."
A gentileza aí é compulsória, porque uma regra de concordância verbal ensina que a 1ª pessoa predomina a 2ª. Se o requerente usar a 1ª pessoa, estará se colocando acima da 2ª pessoa, que é pessoa a quem se faz o requerimento, hierarquicamente, pelo menos no caso, acima do requerente.
Para não se pôr acima da autoridade a quem se peticiona um favor, o solicitante se coloca num plano inferior, tratando-se como "ele". Quando a mãe diz ao filho:
"Se você ficar quieto, mamãe vai comprar um presente para você".
Esse "mamãe" é um pronome de tratamento de 1ª pessoa, equivalente a "eu". É, portanto, elocutivo.

O "nós" que não nos inclui

Normalmente, o pronome "nós" significa "eu + alguém diferente de eu".  Mas o "nós" pode ser um pronome de tratamento de 2ª pessoa, equivalente a "tu" ou a "você", excluindo o falante.
O médico chega de manhã ao hospital e pergunta ao paciente:
"Como estamos hoje? Como passamos a noite?"
Obviamente, esse "nós" não inclui o médico; é alocutivo, faz referência à pessoa com quem se fala.
A mãe que vai dar a sopa ao filho, diz-lhe carinhosamente:
"Vamos tomar a sopinha?"
Na verdade, é o filho que vai tomar a sopa. Esse "nós" exclui o falante e designa a pessoa com quem se fala.


Quem é "você"?

O "você" (tu) pode ser um pronome de tratamento de 1ª pessoa, elocutivo, designando o falante. Diz um rapaz a uma amiga: "Você chega cansado da rua, encontra sua mulher cansada, seu filho doente, e aí você fica maluco, sem saber o que fazer".
Esse "você" não está designando a amiga (a concordância nominal está no masculino, embora o rapaz esteja falando com uma moça), porque "você" é o próprio falante, que usa a forma de 2ª pessoa para que a amiga possa melhor colocar-se na pele dele.


"Ele" é 2ª pessoa

"Ele" pode ser pronome de tratamento de 2ª pessoa. O namorado pergunta à namorada se pode beijá-la. Em vez de dizer "Sim", ela diz: "Ele pede!", como quem acha estranho que se peça um beijo em vez de roubá-lo. Em Avelanoso, Portugal, Maria José de Moura Santos (Os Falares Fronteiriços de Trás-os-Montes. Separata da Revista Portuguesa de Filologia, Coimbra, 1967: 21) registrou "ele" como tratamento de 2ª pessoa:
- Num bais a buscar a lenha?
- Porque num bai ele? [Por que não vais tu?]


Tendência geral

Os pronomes de tratamento em português (você), espanhol (usted), alemão (Sie) e italiano (lei) surgiram de expressões como "Vossa Mercê", "Vossa Graça" ou equivalentes (possessivo + substantivo abstrato), em que o falante se dirigia à qualidade do alocutado em lugar de se dirigir diretamente a ele. Por isso, Pero Vaz de Caminha, em sua Carta, ao dirigir-se ao rei, usa o pronome "ela" (= Alteza).

Redação: Os hábitos dos Brasileiros

Os hábitos dos brasileiros

Plataforma virtual reúne os principais números sobre leitura no Brasil


Uma plataforma virtual para consultar os principais dados sobre os hábitos de leitura dos brasileiros. Chamada Leitura em números, a proposta do Instituto Ecofuturo está no ar desde o mês de dezembro e conta com pesquisas de fontes variadas, entre as quais estão o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Aluno), o INAF (Indicador de Alfabetismo Funcional), dados da SECOM (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), além de informações do ENEM e do ENADE.

A vantagem do compêndio é que ele reúne, em um único arquivo, não só dados de pesquisas específicas sobre os hábitos de leitura dos brasileiros, mas também informações que fazem parte de  pesquisas de outras áreas e servem de subsídio para que se compreenda a leitura em relação a outros elementos da vida dos brasileiros.

A ferramenta, ao reunir de modo simples um amplo conjunto de informações até então dispersas, muito específicas ou pouco divulgadas, facilita o uso dos dados mesmo por pessoas pouco afeitas a números e estatísticas, o que a torna interessante para auxiliar professores, pesquisadores e demais interessados no assunto de diversas áreas do conhecimento.

Além dos dados mais recorrentes sobre hábitos de leitura - por que, onde, como, com que frequência e quando os brasileiros leem - e dos fatores determinantes para que se leia - escolaridade dos pais, incentivo, acesso e quantidade de livros disponíveis em casa -, também aparecem dados referentes à importância e aos impactos da leitura. Entre eles, capacidade de leitura, dificuldades físicas, educacionais ou financeiras que impossibilitem ou imponham restrições à leitura, à interpretação de texto e à escrita; formas como a população tem acesso ao livro - se compra em livraria, se pega emprestado com amigos ou na biblioteca, se ganha de presente ou baixa na internet -, sobre a qualidade das bibliotecas e a produção literária e publicação de livros.

 Fonte: Revistalingua.uol.br

1/22/14

Artes: LES AMANTS – RENÉ MAGRITTE

De onde vinha o fascínio de Magritte por rostos cobertos?

No uso dessas mortalhas Magritte em Les Amants tem sido interpretada de muitas maneiras diferentes:
Uma interpretação é que as saias são símbolos para o adágio de que "o amor é cego". O devotado amante verdadeiramente reconheceria sua alma gêmea, sob qualquer forma. Portanto, em amantes características faciais são o seu atributo menos importante. O verdadeiro amor preenche o vazio da mortalha. 


Outra interpretação é que Magritte era fascinado por fantamas, o anti-herói do romance francês e séries de cinema. FantAmas sempre apareceu disfarçado com um pano ou lotação acima de sua cabeça, como as figuras em Les Amants.


 Uma terceira interpretação é que as pinturas representam a mãe de Magritte. Quando Magritte tinha quatorze anos, sua mãe cometeu suicídio. Seguindo seus passos para o rio Sambre, Magritte encontrou o corpo que estava nu, para além da camisola que se tornou envolvida em torno de seu rosto. 


Há evidências de que enfraquece todas essas interpretações. A primeira interpretação é posta em choque por algumas das outras obras de Magritte, incluindo L'oicentrale stoire (The Story Central)(1927) [left] e L'invenção de la vie (A Invenção da Vida)(1927-1928). Em ambas as obras, os sujeitos estão envoltos em tecido branco, mas também não apresenta o feminino / masculino casal, que foi apresentada em Les Amants, minando assim a idéia de que as mortalhas declara que "o amor é cego". de dedicação de seus quadros de Magritte ao caráter FantAmas parece improvável assim. FantAmas é um criminoso, louco hediondos (FantAmas recargas os dispensadores de perfumes em uma loja de departamentos parisiense, com ácido sulfúrico em uma história).Assim, escuro presença violentamente FantAmas em bastante quente (apesar de incomodar) cenas como Les Amants parece improvável. A interpretação final da pintura, embora apoiado pela evidência histórica subjacente, é undermINED pelos ideais de Magritte próprias declarações e surrealismo. Embora influenciado pela psicologia, os surrealistas viram o inconsciente humano como um poço de criatividade, não um mistério a ser desconstruída e resolvidas.Magritte, ele próprio não gostava de interpretações que depreciam o mistério de suas obras, e considerados os seus quadros um "desafio do senso comum", representando mais do que as neuroses do artista.Assim, talvez, como previsto, Les Amants I & II conseguiu habilmente evitar qualquer desconstruções crítica tendo em vista tanto trabalho.


René François Ghislain Magritte (21 de novembro de 1898 - 15 de agosto de 1967)se tornou conhecido por um número de instigantes imagens espirituosas. Seu objetivo pretendido por seu trabalho era desafiar 'precondicionado percepções de observadores e forçar os espectadores a realidade tornando-os hipersensíveis ao ambiente.

1/21/14

Artes: Expressionismo e Paul Cézanne


Expressionismo


O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores irreais, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento.
Predominância dos valores emocionais sobre os intelectuais. Corrente artística concentrada especialmente na Alemanhaentre 1905 e 1930. 

Principais características:
 * pesquisa no domínio psicológico;
 * cores resplandecentes, vibrantes, fundidas ou separadas;
 * dinamismo improvisado, abrupto, inesperado;
 * pasta grossa, martelada, áspera;
 * técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e refazendo, empastando ou provocando explosões;
 * preferência pelo patético, trágico e sombrio 



Uma Olympia moderna, c. 1873-1874. Museu d'Orsay, Paris




Paul Cézanne (1839-1906)  - sua principal tendência foi converter os elementos naturais em figuras geométricas - como cilindros, cones e esferas – que se acentuou cada vez mais, de tal forma que se tornaria impossível para ele recriar a realidade segundo “impressões” captadas pelos sentidos.

Tanto na “A Casa dos Enforcados” , como na “Moderna Olympia”, exibidas no Grande Salão, Cézanne já esboça a sua tendência às formas geométricas. Um exemplo do seu perfeccionismo pelas formas pode ser expresso pelos seus 60 quadros acerca do mesmo tema: o Monte Saint Victoire, próximo à Aix. Ele ficou quase 30 anos aprimorando a “geometria” da montanha em aquarelas de traços retos e vigorosos e ângulos quase perfeitos.

História da Música: Hollywood tonight

A história por trás de 'Hollywood


MJ (14-3-2011) Joe Vogel, crítico musical e autor do novo livro, "Man in the Music: a vida criativa e de trabalho de Michael Jackson", escreveu um artigo sobre a viagem da música "Tonight Hollywood. » Conta a história de ambos os vídeo do novo e, mais interessante, a evolução da música em si. O artigo foi publicado no site "Huffington Post" e você pode lê-lo abaixo.

Michael Jackson ficou tão impressionado com a dançarina Sofia Boutella - estrela do vídeo, o ícone do final da década de novas músicas para "Hollywood Tonight" - ele estava pronto para oferecer-lhe a oportunidade da sua vida: a chance de dançar ao lado dele na série de concertos This Is It na O2 Arena, em Londres. Infelizmente, ela ainda estava sob contrato para a Confessions Tour de Madonna na época e não podia sair dele. Vendo como Boutella estava decepcionada, Jackson voltou-se para um casal de seus colaboradores e disse: ".. “Eu costumava data Madonna eu deveria chamá-la”

Boutella finalmente perdeu a This Is It, mas ela presta essa homenagem admirável ao Rei do Pop em seu vídeo póstumo mais recente, que conta a história de uma garota jovem, ambiciosa tentando dizer-se em Hollywood, sem ser engolido por suas armadilhas e ilusões. É um conto realizado com muito bom gosto pelo diretor, Wayne Isham, e provocada pela energia contagiante e talento de Boutella. O vídeo também lembra - juntamente com o tributo recentes MJ tributes on American Idol and Glee - como a profunda influência de Jackson continua a atingir as novas gerações (muitos dos quais só "descobriu" ele após sua trágica morte em 2009).

 "Hollywood Tonight" é o segundo single do álbum póstumo de Jackson, Michael ("Behind the Mask" é a única alternativa para vários países, incluindo os Estados Unidos).

A música tem uma história longa e sinuosa. Jackson primeiro colocou um esboço das letras, em 1999, enquanto permanecia no Beverly Hills Hotel. Logo depois, ele começou a trabalhar a música com o antigo amigo e colaborador, Brad Buxer (que co-escreveu a canção). A canção viajou com eles a partir de Los Angeles a Nova York, Miami para Neverland, durante as sessões iniciais de Invincible. Jackson e Buxer foram fazer algumas matérias pendentes em torno deste tempo, incluindo músicas como "Beautiful Girl", "The Way You Love Me", "Speechless", "The Lost Children", "Shut Up and Dance".

Hollywood Tonight

Lipstick in hand
Tahitian tanned
in her painted on jeans

She dreams of fame
She changed her name
To one that fits the movie screen
She's headed for the big time, that means

She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight
She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight

She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight
It's true, that you
May never ever have that chance again

West bound Greyhound
To tinsel town
Just to pursue her movie star dreams
She's giving hot tricks to men
just to get in
When she was taught that that's not clean
She's headed for the big time, that means

She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight
She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight

She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight
It's true, that you
May never ever have that chance again
(That chance again)

Lipstick in hand
Tahitian tanned
in her painted on jeans

She dreams of fame
She changed her name
To one that fits the movie screen
She's headed for the big time, that means

She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight
She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight

She's going Hollywood
She's going Hollywood tonight
It's true, that you
May never ever have that chance again (that chance again)


Hollywood Essa Noite

Batom na mão
Pele bronzeada
Em seu melhor jeans

Ela sonha com a fama
Ela mudou de nome
Para um que se encaixe na tela do cinema
Ela só pensa no grande momento, e no que diz

Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood essa noite
Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood essa noite

Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood esta noite
É verdade, que você
Talvez nunca tenha essa chance de novo

Ligada em Bound Greyhound
Para Tinsel Town
Apenas para perseguir seus sonhos estrela de cinema
Ela está dando em cima dos homens
apenas para conseguir
Quando ela ensinou que isso não é jogar limpo
Porque ela é tem apenas quinze

Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood esta noite
Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood esta noite

Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood esta noite
É verdade, que você
Talvez nunca mais tenha essa chance de novo
(Essa chance de novo)

Batom na mão
Pele Bronzeada
Em seu melhor jeans

Ela sonha com a fama
Ela mudou seu nome
Para que coubesse na tela do cinema
Ela só pensa no grande momento, e no que diz

Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood esta noite
Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood esta noite

Ela vai para Hollywood
Ela vai para Hollywood esta noite
É verdade, que você
Talvez nunca mais tenha uma chance dessa de novo (essa chance de novo)

1/20/14

Artes: Van Gogh

Van Gogh - outro grande nome do Expressionismo

   Vicent Van Gogh (1853-1890) - Vicent Van Gogh (1853-1890) - empenhou profundamente em recriar a beleza dos seres humanos e da natureza através da cor, que para ele era o elemento fundamental da pintura. Foi uma pessoa solitária. Interessou-se pelo trabalho de Gauguim, principalmente pela sua decisão de simplificar as formas dos seres, reduzir os efeitos de luz e usar zonas de cores bem definidas. Em 1888, deixou Paris e foi para Arles, cidade do sul da França, onde passou a pintar ao ar livre. O sol intenso da região mediterrânea interferiu em sua pintura, e ele libertou-se completamente de qualquer naturalismo no emprego das cores, declarando-se um colorista arbitrário. Apaixonou-se então pelas cores intensas e puras, sem nenhuma matização, pois elas tinham para ele a função de representar emoções. Entretanto ele passou por várias crises nervosas e, depois de internações e tratamentos médicos, dirigiu-se, em maio de 1890, para Anvers, uma cidade tranqüila ao norte da França. Nessa época, em três meses apenas, pintou cerca de oitenta telas com cores fortes e retorcidas. Em julho do mesmo ano, ele suicidou-se, deixando uma obra plástica composta por 879 pinturas, 1756 desenhos e dez gravuras. Enquanto viveu não foi reconhecido pelo público nem pelo críticos, que não souberam ver em sua obra os primeiros passos em direção à arte moderna, nem compreender o esforço para libertar a beleza dos seres por meio de uma explosão de cores. Obras Destacadas: Trigal com Corvos e  Café à Noite.
O famoso quadro retrata o quarto que Vincent van Gogh alugou na "casa amarela", na cidade de Arles, na Françapaís onde trabalhou durante quase toda a sua existência. Pintou a obra mais de duas vezes, cerca de um ano depois, enquanto estava internado no hospício de Saint-Rémy-de-Provence.

Desta vez é muito simplesmente o meu quarto, aqui tem de ser só a cor a fazer tudo; dando através da simplificação um maior estilo às coisas, deverá sugerir a idéia de calma ou muito naturalmente de sono. Em resumo, a presença do quadro deve acalmar a cabeça, ou melhor, a fantasia.
– Van Gogh
Embora buscasse a impressão de tranquilidade em seu quadro, este reflete a tensão, a solidão e desarreigamento de Van Gogh na ocasião da pintura. Os objetos do quarto não tem relação entre si, o piso aparenta cair para frente, a janela está entreaberta, os quadros pendem em direção à cama, os móveis em diagonal, tudo parece refletir o caos em que Van Gogh mergulhara.
Os pigmentos das tintas utilizadas na pintura foram avaliadas em 2012, concluindo-se que as paredes eram originalmente roxas, com o passar do tempo o pigmento vermelho perdeu sua cor e deixou as paredes azuladas.

1/18/14

Artes: Edvard Munch (1863-1944) :


Edvard Munch (1863-1944) : foi um dos primeiros artistas doséculo XX que conseguiu conceder às cores um valor simbólico e subjetivo, longe das representações realistas. Seus quadros exerceram grande influência nos artistas do grupo Die Brücke, que conheciam e admiravam sua obra. Nascido em Loten, Noruega, em 1863, Munch iniciou sua formação na cidade de Oslo, no ateliê do pintor Krogh. Realizou uma viagem a Paris, na qual conheceu Gauguin, Toulouse-Lautrec e Van Gogh. Em seu regresso, foi convidado a participar da exposição da Associação de Berlim. Numa segunda viagem a Paris, começou a se especializar em gravações e litografias, realizando trabalhos para a Ópera. Em pouco tempo pôde se apresentar no Salão dos Independentes. A partir de 1907, morou na Alemanha, onde, além de exposições, realizou cenários. Passou seus últimos anos em Oslo, na Noruega. Uma de suas obras mais importantes é O Grito (1889). O Grito é um exemplo dos temas que sensibilizaram os artistas ligados a essa tendência. Nela a figura humana não apresenta sua linhas reais mas contorce-se sob o efeito de suas emoções. As linhas sinuosas do céu e da água, e a linha diagonal da ponte, conduzem o olhar do observador para a boca da figura que se abre num grito perturbador. Perseguido pela tragédia familiar, Munch foi um artista determinado a criar "pessoas vivas, que respiram e sentem, sofrem e amam". Recusou o banal, as cenas interiores pacíficas, comuns na sua época. A dor e o trágico permeiam seus quadros.
 ogrito.

Vampira - Munch
O beijo-Munch