A dinâmica da temporada coloca as personagens em grupos separados. Algumas delas, como Red (Kate Mulgrew), Daya (Dascha Polanco), Mendoza (Selenis Leyva), Ruiz (Jessica Pimentel), Taystee (Danielle Brooks), Nicky (Natasha Lyonne), Cindy (Adrienne C. Moore) e Piper (Taylor Schilling) estão em celas individuais, sendo questionadas a respeito de suas participações nos atos rebeldes. Assim, somos apresentados a versões diferentes do que aconteceu ao fim da quinta temporada, cada uma com suas devidas mentiras e verdades, bem como definições de lados a proteger ou expor. É muito diferente de tudo o que a série apresentou até então nas temporadas anteriores, porque basicamente cada uma está por si.
Cara Howe/Netflix Maria Ruiz
À medida que elas vão sendo reintroduzidas à ‘população geral’, as personagens vão sendo separadas entre os blocos B, C e D. Dois deles estão em uma eterna disputa, enquanto o outro é uma espécie de zona neutra. Esta guerra entre C e D é o motor da segunda parte da temporada, e toma praticamente o centro de todas as ações. A série termina com a soltura da personagem principal e o fim é tão inimaginável que nos deixa com um misto de raiva, mas revela bem a realidade, a série tem opção de áudio francês !!⭐⭐⭐⭐⭐️
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