ᗴ ᗩÍ ᑭIᑭOᑕᗩᗪᗩ !!! 𝔸𝕢𝕦𝕚 𝕖́ 𝕒 ⒹⒶⓎⒶ , Bem vindos ao maravilhoso mundo da literatura !!! vamos trocar figurinhas e muitas letrinhas de amor !!! qeszfzvhjbjknxviudhxoi2jlk
2/26/14
Logosofia: paralelo entre logosofia e filosofia
2/25/14
Português: Mito; escreve bem quem lê muito.
. Escreve bem quem lê muito
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Não há vínculo direto e necessário entre ler muito e escrever bem. Tão importante quanto ler intensamente obras literárias de qualidade é praticar a escrita, testar a própria criatividade. Nada substitui a prática prazerosa de ler e escrever, credenciais naturais para quem deseja ser um bom redator. Como já disse a escritora Nélida Piñon à Língua 7 (abril de 2006), todos precisam ser reformulados pelas ideias do outro e um livro é uma maneira. Para Nélida, se você lê e não escreve, significa que está intimidado, e a leitura não está lhe dando a liberdade que ela tem a oferecer. Já se escreve e não lê, não se opõe às ideias dos outros para vir a ter ideias que possam representar uma mudança pessoal genuína.
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Português: Mitos ; Há uma leitura correta para todo texto
. Há uma leitura correta para todo texto
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Não há leitura "correta" ou "errada" de um texto, há gradações. Temos leituras que mais se aproximam do projeto de dizer de um autor e as que ficam mais distantes até que se tornam inaceitáveis. Tudo porque a leitura depende dos nossos conhecimentos de mundo. Duas pessoas dificilmente farão a mesma leitura de um texto. Não há texto totalmente explícito. Como se chega ao que está implícito? Ligando o que está no texto ao nosso saber de mundo. O leitor com pouco conhecimento fará a leitura superficial. Quanto mais acumulamos de saber, mais a fundo chegaremos.
Não se trata de pôr o foco só no autor, no leitor ou no texto, mas em todo o tripé. O autor tem um projeto de dizer que organiza o texto, colocando nele pistas para levar o leitor a determinado sentido. O texto é a materialidade que o leitor tem diante dos olhos e contém essas orientações. Já o leitor não é passivo, como se apenas restasse a ele entender as intenções do autor. O leitor constrói sentido, que pode ser mais ou menos próximo do que o autor tinha em mente. |
2/20/14
ARTES: OLHOS DA MATA - GERALDO CRUZ
OLHOS DA MATA é uma coleção de obra do artista Geraldo Cruz, inspirada no olhar perplexo dos habitantes da floresta que observam impotentes as ações insensatas do homem dito civilizado que destroem a natureza, o meio ambiente e a própria vida. A cor forte,a expressão no olhar são marcas profundas nessa coleção.
Português:1. "Saudade" só existe em português?
A palavra "saudade" não é particularidade da língua portuguesa. Porque derivada do latim, existe em outras línguas românicas. O espanhol tem soledad. O catalão soledat. O sentido, no entanto, não é o do português, está mais próximo da "nostalgia de casa", a vontade de voltar ao lar. |
2/19/14
Artes: Gabriel Cairo ( Escultura)
Musica: Ressonância na ponte de Tacoma
Quebrar uma taça no grito é muito mais fácil do que se pensa.
Definição: Vento, é o ar em movimento
Som , é o deslocamento de ar.
2/18/14
Português: Etimologia; Mitos da linguagem: A torre de Babel
Etimologia
Mitos da linguagem: A torre de Babel
É falsa a premissa de que a língua só se fragmenta sem nunca convergir e nada garante que o Homo sapiens foi o primeiro hominídeo a ter a linguagem
Muitas vezes conhecemos fatos que desembocam numa teoria plausível, no entanto esse esforço da razão não é assimilado completamente por causa de um mito. Por serem mais poéticos e apelativos, os mitos não são quase nunca descartados e são aceitos sem questionamento como uma opção à verdade.
Quando revestidos de uma aura de verdade absoluta, tornam-se concorrentes desleais para as teorias construídas com dados e raciocínio, as quais não têm a mesma carga emocional.
O início da Bíblia nos oferece uma grande fonte de mitos.
Os primeiros cristãos, como Fílon de Alexandria, Santo Ambrósio e Santo Agostinho, apostavam em significados alegóricos em vez de literais. Obviamente a eles se contrapunham outros cristãos como Tertuliano, que ironizava a sapiência humana em sua famosa frase 'Credo quia absurdum' (creio porque é absurdo). Entre o alegorismo e o fideísmo, pouca margem há, contudo, para a dúvida. O mito persiste, portanto, em parte porque é belo, em parte porque tememos negá-lo completamente.
Um desses mitos é o da Torre de Babel, no Gênesis, capítulo 11.
Logo no 1º versículo, afirma-se que 'em toda a terra havia apenas uma linguagem e uma só maneira de falar'.
Em seguida, descreve-se a construção da famosa torre na planície de Sinear. Enquanto a construíam, Deus desceu para ver a cidade e disse para si mesmo 'eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem (...) vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem do outro'.
Migrações decisivas
O modo como Deus os confundiu é claro: 'o Senhor os dispersou dali pela superfície da terra: e cessaram de edificar a cidade' e no versículo seguinte, reafirma: 'chamou-se-lhe, por isso, o nome de Babel, porque ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra, e dali os dispersou por toda a superfície dela'.
Desse modo, em nove versículos explica-se um dos problemas mais intrincados da linguística: como as línguas se formam e como se diferenciam com o passar do tempo. Para tal, usou-se uma ideia quase intuitiva: no início havia uma só língua e, em seguida, havia muitas.
2/10/14
Psicologia da educação: QI 210
Kim Ung YongUm dos maiores prodígios já conhecido. Quando criança, Kim impressionou o mundo com sua inteligencia. Apenas com 6 meses começou a falar, quando completou um ano já podia falar fluentemente. E ele não parou por ai, quis falar outras línguas também. Aos 4 anos já falava japonês, coreano, alemão e inglês. Quando fez cinco anos, agregou mais 4 idiomas (chinês, espanhol, vietnamita, tagalo) e se apresentou em um programa de TV nacional surpreendendo o mundo e a NASA, que mais tarde (com 8 anos) convidou Kim para terminar seus estudos nos Estados Unidos. Após doutorado de física completo (16 anos), o Dr Kim trabalhou na NASA por mais 4 anos. Depois voltou para Coréia e fez doutorado de engenharia civil, mudando sua área de trabalho. A partir de 2007, ele dá aulas numa das melhores universidades da Coréia
2/07/14
Português: Presidente ou presidenta?
Lei, tradição do idioma e visão de mundo entram em conflito na definição do termo a ser usado para referir-se a Dilma Rousseff
"Presidenta" acentuaria o papel feminino, mas conteria a vião de "durona" e "implacável" |
Se quisesse seguir a lei com um rigor, digamos, ortodoxo para seus hábitos, o brasileiro teria de oficialmente referir-se a Dilma Rousseff como "presidenta". Sim, a lei federal 2.749, de 1956, do senador Mozart Lago (1889-1974), determina o uso oficial da forma feminina para designar cargos públicos ocupados por mulheres. Era letra morta. Até o país escolher sua primeira mulher à Presidência da República.
Criada num pós-guerra em que os países incorporaram direitos em resposta a movimentos sociais, a lei condiciona o uso flexionado ao que for admitido pela gramática. O que daria vez à forma "presidente". O problema é que não há consenso linguístico que justifique opção contrária à lei. Em novembro, muitos professores, gramáticos e dicionaristas se apressaram em dizer que tanto "a presidente" como "presidenta" são legítimas. Mas número equivalente tomou "presidenta" como neologismo avesso ao sistema da língua.
Em comunicado, a equipe do Lexikon, que atualiza o dicionário Aulete, avalia que os substantivos e adjetivos de dois gêneros terminados em -ente não apresentam flexão de gênero terminado em -a . Por isso, não dizemos "gerenta", "pacienta", "clienta" etc. Caso fosse "presidenta", por coerência, diríamos "a presidenta está contenta" e "o presidente está contento", exemplifica o grupo.
Professor e presidente da Vestcon, Ernani Pimentel diz que "presidenta" pertence às palavras "andróginas, hermafroditas ou bissexuadas", como "pianista", "jovem", "colega", comuns de dois gêneros. Terminadas em -nte (amante, constante, docente, poluente, ouvinte...), não usam o / a para indicar gênero. O fator linguístico a limitar essa "androginia", tornando a palavra só masculina ou feminina, é o artigo ( oamante, a amante); o substantivo ( líquido ou águapoluente); o pronome a ela ligado ( nosso ou nossacontribuinte). Ao oficializar "presidenta", diz Pimentel, arrisca-se a "despender energia", criando "amanta", "constanta", "docenta", "poluenta", "ouvinta"...
Consagrada
Linguistas de instituições como USP ponderam. Marcelo Módolo informa que, embora pareça recente, "presidenta" é termo antigo. Ao menos desde o dicionário de Cândido de Figueiredo (1899):
"Presidenta, f. (neol.) mulher que preside; mulher de um presidente. (Fem. de presidente.)"
- "Presidenta" já está consignado no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), no Houaiss; por isso, para mim, é indiferente o uso - diz Módolo.
Sua colega, Elis Cardoso de Almeida, concorda.
- Tanto faz qualquer uma das formas. O dicionário as aceita, embora se saiba que substantivos formados por-nte são comuns de dois gêneros, invariáveis, portanto: (o,a) estudante, assistente, etc. Por essa lógica, deveríamos ter (o,a) presidente.
Na prática, é improvável que a questão cause crises, e é esperado que a preferência se resolva nas situações comunicativas.
- Prefiro "a presidente" com base em outros vocábulos, como "a gerente", "a atendente", "a pretendente" etc. Todavia, quem quer falar "a presidenta", "a gerenta" ou "a atendenta", que fale. Não gosto, mas quem sou para condenar? - diz John Robert Schmitz, professor da Unicamp.
Confusão
O uso coletivo deve determinar predileção ou confirmar as duas formas. Para o gramático Ataliba de Castilho, nada impede que um termo até chegue a substituir o anterior.
- O uso é o senhor da língua. Vejamos como, daqui a alguns anos, as pessoas se referirão a esse cargo quando ocupado por uma mulher.
Os limites de uso seguem, muitas vezes, interesses específicos. Há "soldada", "sargenta", "coronela", "capitã" e "generala". Mas o Exército, ele mesmo, evita adotá-las.
"Presidenta" parece sofrer outra ordem de influências. Embora as variações sejam aceitas, o tipo de adoção de cada uma parece dividir intuições e usos - não tanto no campo da morfologia, mas no da semântica e até da ideologia. O professor Módolo concorda que a forma "presidenta" é a preferida por quem a simbologia de uma mulher no poder é fato relevante, talvez até orgulho.
- Fica mais expressivo usar "presidenta", pois se trata da primeira brasileira no cargo - diz ele.
Mas duvida que a insistência em "presidente" denotaria alguém preocupado em, ao evitar a flexão, assinalar sua resistência à eleita.
- Não acredito na hipótese. Essa situação precisaria ser testada no português brasileiro, pois é fato novo histórico e linguístico. Simplesmente, creio que usam "presidente" porque é corriqueiro. Sempre foram homens a ocupar o posto.
Ênfases
Se é incerto afirmar que, ao se usar um termo, haja deliberada tomada de posição, há quem a chame "presidente eleita" ou "a presidente" com ênfase que ultrapassa a do uso corriqueiro.Ao manter invariável o gênero, sinalizaria a tentativa de neutralizar qualquer peso semântico que dê relevo à palavra. Ataliba explica a pouca variação de gênero em palavras terminadas em-nte .
- As palavras que têm vogal temática -e , aí incluídas as que derivaram do particípio presente -nte , integram uma classe pouco produtiva, quando comparada às da classe em -o (menino) e -a (casa). Talvez por isso, a extensão a essa classe do morfema de feminino [-a] seja tão irregular. Algumas não admitem feminino de forma alguma, como "agente". Outras já o admitem, como "parenta" - diz o gramático.
Para ele, "presidente" foi apanhada por essa irregularidade.
- É o que explica que o uso com ou sem o morfema de feminino seja ressignificado. "Presidente" remeteria a um cargo tipicamente preenchido por homens. "Presidenta" explicita que foi ocupado por mulher - diz.
Para Elis, a diferença passaria pela ênfase que o falante intui dar ao enunciar a ocupante do cargo.
- É aí que entra a questão política. A mulher começa a ocupar cargos antes só masculinos. É preciso que se marque isso de alguma forma. A desinência -a de feminino passa a cumprir esse papel.
Política
A professora acredita que há conotação dupla em "presidenta": o vocábulo serviria tanto à valorização (no sentido de "forte", "feminina") quanto ao sentido caricato ("mandona", "implacável").
- Algumas vezes, o feminino ganha ar pejorativo. Por isso "chefa" nunca pegou, embora o dicionário registre! Usar "presidente" não é desmerecer a mulher, é usar forma comum de dois gêneros. "Presidenta" pode valorizar a mulher, mas também pode transferir a ela uma certa visão de "mulher durona".
Associar às mulheres qualidades consideradas femininas (sensibilidade, instinto maternal, ternura acolhedora etc.), é tão indevido quanto ver como masculinas as incorporadas por esforço e inteligência. Tal "divisão sexual" de qualidades é artificial. Aplicada a Dilma Rousseff, serviu a preconceitos eleitorais que, agora, o uso de "presidente" ou "presidenta" pode ou não reforçar.
2/04/14
Pscologia da educação: QI 195
Christopher Michael LanganChristopher conseguiu ultrapassar os 195 pontos de QI, ficando conhecido como a pessoa mais inteligente da America. Mas por trás de tantas capas de revistas e programas de TV, ele teve uma dura vida para chegar onde está. Filho de família pobre, foi espancado dos 6 aos 14 anos pelo padrasto. Mesmo assim, sempre mostrou ser um prodígio. Aos 6 meses ele já sabia falar algumas palavras, aos 4 anos aprendeu a ler e isso foi suficiente para ele decolar autodidaticamente. Ele se auto-formou no Ensino médio com matemática avançada, física , filosofia , latim e grego (assim como no Brasil, é possível estudar, e se formar apenas fazendo uma especie de “ENEM”). Langan mais tarde, pôde desenvolver sua “teoria da relação entre mente e realidade” própria, que ele chama de “modelo cognitivo-teórico do Universo”.
2/02/14
Espanhol:1. Un dictador sorprendido por un "habilitoso" niño. León, Nicaragua, 1906
2. De donde viene el "de la" de Salomón. Harlem, NY, 1908
3. Le puedo "chainear" sus zapatos. Manhattan, 1910
4. ¿Profesión? "Hum, déjeme pensar". Londres, 1917
5. El Soplo de un Genio. México, 1925
Estas cosas no hay cómo contarlas.
Estoy piojoso y eso es lo de menos.
De nada sirven las palabras.
Está haciendo frío
por unas razones muy sencillas
que no recuerdo ahora.
Tal vez porque es invierno.
Unos libros forrados
que hallarás en mi casa
explican con lucidez indiscutible
la razón de las temperaturas.
Cuando me escribas, dime
por qué hay calor y frío.
¡Fuera horroroso
morirme en la ignorancia!
Las luces Verey son
lo más bello del mundo.
La No Man’s Land parece
un país encantado.
He visto mi propia sombra
alargarse al infinito.
Y me han brotado mil sombras
rápidas de los pies.
Y se han ido estirando
más veloces que un sueño;
y después han corrido
de nuevo a mis zapatos.
Todavía les tengo
más temor a las sombras que a las balas.
Aunque son un encanto
las luces: verdes, blancas,
azules, amarillas
Me he diluido en sombras
y me he ido corriendo
a más allá del mundo.
Me han parecido música
las luces. Me he sentido
el Prometeo de Scriabin.
Después me ha dado espanto.
Unos libros forrados
que hallarás en mi casa
explican con lucidez indiscutible
el por qué de los miedos.
Cuando me escribas, dime
cómo se es valiente.
¡Fuera horroroso
morirme en la ignorancia!
será bala con alma.
El alma de esa bala
será como sería
la canción de una rosa
si las flores cantaran
o el olor de un topacio
si las piedras olieran,
o la piel de una música
si nos fuese posible
tocar a las canciones
desnudas con las manos.
Si me hiere el cerebro
me dirá: yo buscaba
sondear tu pensamiento.
Y si me hiere el pecho
me dirá: ¡Yo quería
decirte que te quiero!
- Pueblo no plebe
y no mugrosa plebe:
hombres, no borregos de desfile;
para que hubiese ciudadanos;
para que júbilo goce la infancia
en decencia de hogares sin miseria;
para que abunden los jardínes de recreo
infantil; y los juguetes; y,
[mejores que las flores,
y más bulliciosos que los pájaros,
más dulces que las frutas,
crezcan los niños y maduren
en salud y alegría que el Estado ampare
y el buen gobernante garantice,
porque la Patria, antes que todo, es madre.
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