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4/22/13

INGLES- leitura recomendada

 
THE BLUE DEATH
The skay is in my eyes, I don´t have a body
Is the moment of death the truth of absence?
Is the moment of life the fire of purity?
Is the moment of light!
Is the moment of flight!
Where is the worry?
The plenitude absorbed my mind
The sea is like silk
The wind is slipknots
The space is my country
The kisses of time disappeared; carried me
To essence, to the cell, to the knowledge
No more pain; no longer the need to worry
No more memory
Only my blue heart!
Just blue envelopes me in it´s cloak!
©Julie Sopetran

LITERATURA- O CORTIÇO no contexto do naturalismo

O cortiço


 de Aluísio Azevedo, e o novo paradigma

na literatura brasileira oitocentista: o naturalismo



OBJETIVO


Refletir sobre o papel de

O cortiço, de Aluísio Azevedo, na formação do

novo paradigma da literatura brasileira, o naturalismo.


LEITURA RECOMENDADA


O cortiço


, de Aluísio Azevedo, e o novo paradigma na literatura brasileira

oitocentista: o naturalismo



Isabel Pires

A partir da comparação feita por Antônio Cândido, no texto

De cortiço a

cortiço


(1993), entre O cortiço, de Aluísio Azevedo, e O germinal, de Émile Zola, pudesse

perceber que o naturalismo no Brasil, tal como o romantismo, ainda importa um

modelo de romance europeu, sobretudo francês. Para Cândido, porém, enquanto Zola

apresenta simplesmente o modo de vida do operário francês, num cortiço cuja

característica mais marcante é a verticalidade como resultado do processo

desordenado de urbanização,

O cortiço de Aluísio Azevedo representa “aspectos que

definem o país todo” (p.138), superando assim a obra que lhe serviu de modelo.

[...]

Para ele [Antônio Candido], o Naturalismo brasileiro, ao propor o

determinismo do meio e da raça como fatores incontroláveis de degradação da

sociedade, faz com que os intelectuais e os políticos da época percam de vista “a

dimensão mais acessível, que são os aspectos sociais, onde está a chave” (p.139), e

que seriam revelados somente mais tarde, com os estudos sociológicos de Gilberto

Freyre.

[...]


 
Em

O cortiço, a mistura das raças, que começa a ser abordada pela

literatura no Brasil como um dado concreto da sociedade brasileira, é vista

incontestavelmente como algo negativo e mesmo degradante na conformação dessa

mesma sociedade. A “Estalagem de São Romão”, ou seja, o cortiço onde se desenrola

a história do livro, abrigando imigrantes italianos, colonos portugueses, brasileiros

pobres, mulatos e mestiços de todo o tipo transforma-se, na ótica de Aluísio Azevedo,

em um lugar brutal, onde vida e morte pouco valem, espécie de charco no qual

fermentam vícios e paixões animalizadas, expondo o lado vil da existência humana.

Assim, o meio também se revela, pelo paradigma naturalista adotado, como fator de

conformação social. Em

O cortiço, pois, o paradigma naturalista substitue o paradigma

de literatura como “documento da história”, presente no romantismo. Deste modo, no

ambiente do cortiço, os personagens, de acordo com o novo paradigma, são reduzidos

à condição de “documentos humanos” (RIEDEL, s/data), servindo de estudo da

“patologia” da sociedade, em que a raça e o meio têm papel preponderante.

O cortiço, embora composto por personagens individualizados, cada um

com a história de vida própria, se sobrepõe à individualidade para ser “a comuna” (

O

cortiço


, p.113), tornando-se assim um personagem coletivo, resultante da mistura

orgânica entre a “terra fumegante e a umidade quente e lodosa” (RIEDEL, p.26).

[...]

No entanto, não é somente na conjugação dos fatores raça e meio que a

adoção do paradigma positivista se evidencia na obra de Aluísio Azevedo. Este também

é claramente demonstrado pela pretensa imparcialidade com que o ponto de vista de

cada personagem é apresentado. Ou seja, é oferecida ao leitor, igualmente, a visão —

ou “versão” — que cada um possui acerca dos fatos em que se envolvem.

[...]

Finalmente, mais um traço do paradigma positivista da ciência adotado em

O cortiço pode ser percebido pela ausência de julgamento da conduta dos

personagens, cujo extremo é a impunidade dos crimes cometidos (os roubos e

falsificações de João Romão, o assassinato de Firmo por Jerônimo e seus cúmplices,

os excessos da polícia etc.). Nesse aspecto,

O cortiço se distancia drasticamente do

romantismo, e em especial da obra de José de Alencar, que encerra juízos de valor,

com consequente “julgamento” e “condenação” da conduta dos personagens, como

ocorre em Lucíola, com a morte da prostituta Lúcia. [...]

HEHE POIS É...

logosofia

A Logosofia acelera o processo individual de aperfeiçoamento

Brasília 23/7/10 – Paz, sabedoria e felicidade. São estas três as maiores aspirações do ser humano sob a ótica logosófica. A consciência de que esses objetivos precisam ser construídos a partir do conhecimento de si mesmo, do estudo e da experimentação permanente, que levam à revisão de conceitos e da própria condução da vida, está entre as bases da Logosofia, ciência que completa 80 anos da sua criação em agosto. A data será comemorada com um Congresso Internacional a realizar-se em Brasília, entre os dias 13 e 15 próximos, com a expectativa de reunir 3 mil docentes da Fundação Logosófica vindos de 14 países.
A Logosofia acelera o processo para alcançar os objetivos de vida, explica a docente e ex-reitora da Fundação Logosófica de Brasília, Teresinha Contreira. “Ter disciplina, administrar o tempo e viver conscientemente, atribui mais conteúdo à vida, e se ganha em resultados porque se eu esperava um ano para ter um resultado que posso ter em meses, houve uma aceleração, houve uma ampliação da vida”, afirma a docente que participará do Congresso.
Fundação - A Logosofia foi criada em 1930, na Argentina, pelo pensador e humanista Carlos Bernardo González Pecotche que viveu até 1963. Para difundir os fundamentos desta ciência, González Pecotche criou a Fundação Logosófica – em Prol da Superação Humana, que tem, no Brasil, a maior concentração de estudantes, com atividades em suas mais de 100 sedes e Centros de Estudos localizados em 18 estados da Federação.
A Fundação Logosófica integra estudantes com diversas formações profissionais. São empresários, gestores de organizações públicas e privadas, educadores, universitários, profissionais liberais e outros de diferentes áreas, os quais buscam um meio de aperfeiçoamento psicológico, ético, moral e espiritual. Ao criar uma nova forma de sentir e conceber a vida, baseada em conceitos próprios, a Logosofia propõe uma investigação sobre si mesmo, por meio de um método de estudo individual e coletivo, aplicando os conhecimentos logosóficos à própria vida e obtendo, como resultado, o aprimoramento dos conceitos e da conduta.
Pensamento - Conhecer, selecionar e controlar os pensamentos são exercícios diários praticados pelos estudantes de Logosofia, ao aplicar o método logosófico para aperfeiçoar a própria conduta.
De acordo com Teresinha Contreira, docente da Fundação Logosófica de Brasília e estudante desta ciência há 36 anos, “a Logosofia nos leva a investigar e estudar a própria vida e isso favorece tudo”. Ela observa, por exemplo, que se perguntarmos o conceito de vida às pessoas, uma parte delas não saberia responder. “Porque o que vemos é que as pessoas vivem a vida por viver, sem um objetivo, e quando os têm, esses são materiais”, explica.
Felicidade – uma das grandes aspirações de todos os seres humanos é ser feliz! E o que é necessário para ser feliz?
Na Logosofia, os estudos levam à consciência de que para ter paz, felicidade e sabedoria, deve-se obter conhecimento específico, de natureza superior, adquirido com a aplicação do método original desta Ciência criada por Gonzalez Pecotche há 80 anos. Por essa razão, sublinha Teresinha, “a Logosofia não tem adesão em massa, é necessário um comprometimento individual grande, no que diz respeito ao esforço necessário à realização do processo de aperfeiçoamento individual e, também, quanto à capacitação para levar o ensinamento logosófico aos demais seres, para que um número cada vez maior possa desfrutar desta oportunidade de crescimento como ser humano”.
Para estudar – A Fundação Logosófica é uma entidade sem fins lucrativos e tem objetivos exclusivamente educacionais, que visa promover o processo de superação integral do ser humano por meio de estudos sobre o seu sistema mental e sensível, procurando harmonizar a atuação dos pensamentos, da inteligência e da sensibilidade. Aberta a novos estudantes, a Fundação promove palestras e reuniões informativas gratuitas em suas sedes no Brasil e nos demais países. Para acompanhar a programação das palestras acesse o site:  http://www.logosofia.org.br/cursos/default.aspx.

abaixo assinado

ĐΛŇỈ€Ł ™ (cdanv@hotmail.com)
18/04/2013
De:ĐΛŇỈ€Ł ™ (cdanv@hotmail.com)Este remetente está na lista de contatos.
Enviada:quinta-feira, 18 de abril de 2013 20:04:40
Para:
Abaixo-assinado CÂMARA DE PATOS DE MINAS CONTRATA ASSESSORES

Para:Presidente da Câmara Municipal de Patos de Minas

Patenses. Eleitores patenses. Os vereadores da Câmara Municipal de Patos de Minas poderão contratar mais um assessor a partir do próximo mês.Os vereadores da Câmara Municipal de Patos de Minas poderão contratar mais um assessor a partir do próximo mês. O Projeto de Resolução que autoriza a contratação do terceiro assessor foi aprovado na reunião dessa quinta-feira (24). Foram 14 votos favoráveis e apenas um contrário.
A Câmara Municipal de Patos de Minas possui 17 vereadores, sendo que cada vereador conta com dois assessores para trabalharem em seus gabinetes. Com a aprovação do Projeto de Resolução, os parlamentares poderão contratar o terceiro assessor. O cargo é de livre nomeação e os contratados vão atuar nos gabinetes dos vereadores. A justificativa dos parlamentares é o crescimento da demanda da população pelos serviços do legislativo. Segundo os vereadores, a Câmara de Patos de Minas é uma das mais enxutas do país. “Em Patrocínio, por exemplo, cada vereador tem quatro assessores”, argumentam os vereadores.
O salário do assessor parlamentar gira em torno de R$ 2.300,00. Como a Câmara Municipal tem um limite de gastos estipulado por lei que é de 6% do orçamento do município e que não pode ser ultrapassado, os vereadores vão ter que economizar em outros setores. somos contra isso sendo que, para tanto, solicito que assinem a presente e, a encaminhem a todos que conhecem a fim de que a mesma seja entregue ao Presidente da Câmara Municipal de Patos de Minas, mostrando a indignação e, pedindo providencias.

Os signatários

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N35313

Carlos Daniel Valadares

4/17/13

taichi chuan


Los 10 mandamientos del Taichi Chuan


Dictados por Yang Cheng-fu. Escritos por Chen Weiming. Haz clic en este enlace si quieres aprender Taichi en México, D.F.
  1. La energía en lo alto de la cabeza debe ser ligera y sensible.
    "La energía en lo alto de la cabeza" es guardar la cabeza bien derecha para que la energía espiritual (shen) pueda alcanzar el punto más elevado (baihui). No empleéis la fuerza muscular, que volvería rígido al cuello y perturbaría la circulación de la sangre y el hálito (Qi). Que vuestro espíritu sea espontáneo y ágil de lo contrario la fuerza vital (jingshen) no puede ponerse en movimiento.
  2. Relaja el pecho y estira la espalda.
    Entrar el pecho consiste en retenerlo ligeramente hacia el interior, para que el hálito (Qi) baje a concentrarse en el "campo de cinabrio" (Dandien). Evitad sacar pecho, pues, al estar el hálito comprimido a este nivel, la parte superior del cuerpo estará pesada, la inferior liviana y los pies tendrán tendencia a flotar. Estirar la espalda consiste en hacer adherir el hálito a la espalda. Entrar el pecho acarrea naturalmente un estiramiento de la espalda, lo que permite emitir la fuerza a partir del eje espinal, y entonces no tendréis rivales.
  3. Relaja la cintura.
    La cintura gobierna todo el cuerpo. Los pies tienen fuerza y la pelvis asiento sólo si se es capaz de relajar la cintura. Los pasajes de "lleno" a "vacío" se efectúan a partir de movimientos giratorios de cintura. Por eso se dice: "La fuente de mando está en la cintura". La falta de fuerza proviene de la cintura y de las piernas.
  4. Distingue entre lo "lleno" y lo "vacío".
    En el arte del Taiji quan, el primer principio es distinguir lo "lleno" de lo "vacío". Si todo el cuerpo se apoya en la pierna derecha, se dice que la pierna derecha está "llena" y la pierna izquierda "vacía" y viceversa. Los movimientos giratorios son efectuados con liviandad, agilidad y sin el mínimo esfuerzo si se sabe distinguir lo "lleno" y lo "vacío"; en caso contrario, los desplazamientos son pesados y torpes, el cuerpo no tiene estabilidad, y el adversario, que nos atrae, nos desequilibra fácilmente.
  5. Relaja los hombros, deja caer los codos.
    Hundir los hombros consiste en relajarlos y dejarlos caer, si no se los puede relajar y dejar caer, se levantan, provocando una subida del hálito y , en consecuencia, una falta de fuerza en todo el cuerpo. Dejar caer los codos a lo largo del cuerpo consiste en relajarlos. Si están levantados, los hombros no pueden bajar y es imposible empujar muy lejos al adversario. La técnica utilizada se acerca a la de las escuelas externas que emplean una fuerza interior (jing) discontinua.
  6. Usa la mente y no la fuerza muscular.
    Se dice en el Tratado sobre el Taiji quan: "Todo reside en el empleo del pensamiento en vez de la fuerza". Durante la práctica del Taiji quan el cuerpo está relajado, de manera que la mínima energía grosera no pueda subsistir ni estancarse entre los huesos, los músculos o las venas, y no os ata a vosotros mismos. Sólo entonces pueden efectuarse los pasajes de un movimiento a otro, con liviandad y facilidad, y ejecutarse los movimientos giratorios naturalmente. Algunos dudan de que sea posible tener una fuerza duradera sin el empleo de la fuerza muscular, pero el cuerpo humano posee canales de circulación del hálito, así como la tierra tiene sus arroyos. Si los arroyos no están obstruidos, el agua corre; si las venas no están tapadas, el hálito circula. Cuando una energía rígida llena estos canales, la sangre y el hálito se perturban, los movimientos circulatorios carecen de agilidad y basta con tirar un cabello para que todo el cuerpo se desestabilice. Si en vez de la fuerza muscular se emplea el pensamiento creador, a donde llega el pensamiento llega el hálito. Así, la sangre y el hálito circulan continuamente en el cuerpo sin detenerse un solo instante. Gracias a un largo entrenamiento se adquiere la verdadera energía interior, y como se dice en el Tratado del Taiji quan: "La agilidad y flexibilidad extremas producen la resistencia y rigidez extremas".
    Quienes están familiarizados con la técnica del Taiji quan y la dominan, tienen los brazos como hierro envuelto en algodón, la fuerza está profundamente alojada, mientros que los discípulos de las artes marciales externas manifiestan la fuerza muscular en la acción y parecen flotar en la inacción. Esto prueba que la energía muscular es sólo una energía superficial.
    Cuando se emplea la fuerza muscular en lugar del pensamiento creador, el adversario puede incitaros fácilmente a moveros, esto no merece nstra estima.
  7. Enlaza arriba y abajo.
    Enlazar arriba y abajo es conformarse al siguiente principio enunciado en el Tratado sobre el Taiji quan: "La energía toma su raíz en los pies, se desarrolla en las piernas, es dirigida por la cintura y se manifiesta en los dedos. De los pies a las piernas y a la cintura, se necesita una unidad perfecta". Todo movimiento de las manos va acompañado de un movimiento de la cintura; cuando los pies se mueven, la energía espiritual de los ojos (la mirada) se mueve al mismo tiempo y los sigue; en este caso puede decirse que arriba y abajo están enlazados; pero si una sola parte del cuerpo no se mueve con el resto, hay desorden y dislocación.
  8. Une el interior y el exterior.
    El trabajo del Taiji quan es un trabajo de la energía espiritual. Por esto se dice. "La energía espiritual es el amo, el cuerpo es el lacayo". Si puede ponerse en movimiento la fuerza vital, los movimientos son espontáneos, livianos y ágiles. El encadenamiento de los movimientos sigue los principiso (de alternancia) de "lleno" y de "vacío", de abertura y de cierre. Cuando se habla de abertura, no se trata únicamente de abertura de los pies y las manos sino también de abertura del pensamiento y el espíritu. Tampoco el cierre es sólo un cierre de los pies y de las manos, sino también del pensamiento y el espíritu. Si el interior y el exterior están unidos en un solo hálito, todo es perfecto.
  9. Continuidad sin interrupción.
    La fuerza de los que practican los sistemas externos es la energía grosera del "cielo posterior" Por lo tanto la vemos empezar y terminar, continuar y parar. La fuerza inicial se agota antes de que surja la nueva. En este nivel uno es facilmente derrotado por otros. Como en el Taiji quan se utiliza el pensamiento y no la fuerza, todo está ligado sin interrupción del principio hasta el final; cuando una revolución se termina otra comienza, el movimiento circular se desarrolla infinitamente. Dice el Tratado original: "El largo boxeo es como la ola de un largo río o del mar que se mueve continuamente y sin fin". También: "Haced que la energía se mueva como un hilo de seda que se devana de un capullo". Todo esto expresa la idea de que todo está unido por un solo hálito (Qi).
  10. Busca la quietud dentro del movimiento.
    Los practicantes de los sistemas externos creen que la habilidad consiste en saltar y agacharse. Agotan su Qi y después del ejercicio se quedan siempre sin fuerza. El Taiji quan usa la quietud para dirigir el movimiento. Incluso cuando estamos en movimiento permanecemos tranquilos. Por lo tanto, al practicar las posturas, cuanto más lento mejor. Cuando uno va más despacio la respiración se vuelve lenta y se alarga, el Qi puede bajar al Tantien y se evitan de forma natural los efectos perjudiciales del pulso acelerado. Los estudiantes deben comprender esto, pero pocos son los que lo logran.

Principios del Taichi en la vida moderna
;)


Coisas de mulher




Coisas de mulher
Ela passou o primeiro dia empacotando todos os seus pertences em caixas, engradados e malas.

No segundo dia, ela chamou os homens da transportadora que levaram a mudança.

No terceiro dia, ela se sentou pela última vez na bela mesa da sala de jantar, à luz de velas, pôs uma música suave e se deliciou com uns camarões, um pote de caviar e um garrafa de Chardonnay.

Quando terminou, foi a cada um dos aposentos e colocou alguns pedaços de casca de camarão, besuntados com caviar, dentro das cavidades dos varões das cortinas (aqueles tubos ocos de alumínio).

Depois ela limpou a cozinha e se foi.

Mais tarde seu ex-marido chegou com a nova namorada, tudo estava tudo muito bem arrumado, cheirando a limpeza.

Depois, pouco a pouco, a casa começou a feder.

Eles tentaram de tudo: limparam, lavaram e arejaram a casa.

Todas as aberturas de ventilação foram verificadas à procura de possíveis ratos mortos e os tapetes foram limpos com vapor.

Desodorantes de ar e ambiente foram pendurados em todos os lugares.

A empresa de combate a insetos foi chamada para colocar gás em todos os encanamentos, durante alguns dias, durante os quais tiverem de sair da casa, e no fim ainda tiveram de pagar para substituir o caríssimo carpete de lã.

Nada funcionou.

As pessoas pararam de visitá-los.

Os funcionários das empresas de consertos se recusavam a trabalhar na casa....

A empregada se demitiu..

Finalmente, eles não suportavam mais o fedor e decidiram se mudar.

Um mês depois, apesar de terem reduzido o valor da casa em 50%, eles não conseguiram um comprador para a casa fedorenta.

A notícia se espalhava e nem mesmo corretores de imóveis locais retornavam as ligações.

Finalmente, eles tiveram de fazer um grande empréstimo do banco para comprar uma casa nova.

A ex-esposa ligou para o marido e perguntou como andavam as coisas.

Ele contou a ela o martírio da casa podre.

Ela escutou pacientemente e disse que sentia muitas saudades da casa antiga e que estaria disposta a reduzir a parte que lhe caberia do acordo de separação dos bens em troca da casa.

Sabendo que a ex-mulher não tinha idéia de como estava o cheiro, ele concordou com um preço que era cerca de 1/10 do que valeria a casa.

Mas só se ela assinasse os papéis naquele dia mesmo.

Ela concordou e em menos de uma hora, os advogados dele entregavam os documentos à ela.

Uma semana depois, o homem e sua namorada assistiam, com um sorriso malicioso, os homens da mudança empacotando tudo para levar para a sua nova casa...
Incluindo os varões das cortinas.

MANDAMENTOS DA MULHER


1 - Mulher não mente, e sim omite os fatos..

2 - Mulher não fofoca, mas sim troca informações.

3 - Mulher não trai, se vinga.

4 - Mulher não fica bêbada, entra em estado de alegria.

5 - Mulher nunca xinga,apenas é sincera.

6 - Mulher não grita, testa as cordas vocais. (adorei)

7 - Mulher nunca chora, lava as pupilas dos olhos com freqüência.

8 - Mulher nunca olha para um homem sarado, apenas verifica suas formas anatômicas.

9 - Mulher sempre entende o que homem diz, só pede que explique novamente para testar sua capacidade de raciocínio.

10 - Mulher não sente preguiça, descansa a beleza.

11 - Mulher nunca sofre por amor, e sim entra em contradições com os sentimentos.

12 - MULHER NUNCA ENGANA OS HOMENS, PRATICA O QUE APRENDEU COM ELES.

Los 10 ladrones de tu energía y cómo eliminarlos!


Los 10 ladrones de tu energía y cómo eliminarlos!

ladrones-energia

Tenemos una carga de energía asignada, Armstrong le llamaba los latidos contados de cada cual; es nuestra responsabilidad utilizarla con medida y no desperdiciarla. Somos conductores de la fuerza Divina, tendremos acceso a ella siempre y cuando estemos conectados conscientemente, eliminando algunas interferencias:
  1. Deja ir a personas que sólo llegan para compartir quejas, problemas, historias desastrosas, miedo y juicio de los demás. Si alguien busca un cubo para echar su basura, procura que no sea en tu mente.
    Si eres tu quien se queja frecuentemente, pon atención para aprender a relacionarte de otra manera.
  2. Paga tus cuentas a tiempo. Al mismo tiempo cobra a quién te debe o elige dejarlo ir, si ya es imposible cobrarle. Las deudas no caducan con el tiempo, aunque la ley te proteja; sé responsable, es mejor hacer un plazo de céntimo a céntimo, que perder tu preciada energía y tu palabra.
  3. Cumple tus promesas. Si no has cumplido, pregúntate por qué tienes resistencia. Siempre tienes derecho a cambiar de opinión, a disculparte, a compensar, a renegociar y a ofrecer otra alternativa hacia una promesa no cumplida; aunque no como costumbre. La forma más fácil de evitar el retrasar algo que no quieres hacer, es aprender a decir NO desde el principio.
    Si eres de las personas a las que les cuesta trabajo decir "no", mira el costo que has pagado a lo largo de tu vida y lo que puedes seguir perdiendo en los próximos 20 o 40 años y procura cambiarlo.
  4. Elimina en lo posible y delega aquellas tareas que no prefieres hacer y dedica tu tiempo a hacer las que sí disfrutas. Aunque no debes de huir de responsabilidades y no todo el tiempo es factible, muchas veces por puro control o por no darnos el permiso, seguimos perdiendo tiempo en nimiedades y abandonando lo verdaderamente significante en nuestras vidas.
  5. Date permiso para descansar si estás en un momento que lo necesitas y date permiso para actuar si estás en un momento de oportunidad. La naturaleza, tiene ritmos y tu vida también. No actuar en el momento erróneo te quita energía y no parar cuando lo necesitas, también.
    No descansar lo suficiente puede afectar tu salud si lo haces por periodos prolongados. Mira el punto 7 abajo…
  6. Tira, recoge y organiza, pues hay pocas cosas que te roban más energía que un espacio desordenado y lleno de cosas del pasado que ya no necesitas. Uno por uno, toma cada papel, cada recuerdo y hasta cada sueño y elige.
  7. Da prioridad a tu salud, sin la maquinaria de tu cuerpo trabajando al máximo, no puedes hacer mucho. Toma sol por las tardes, medita, respira, báñate en el mar, haz ejercicio en la naturaleza, escucha tu cuerpo y elimina las toxinas. Haz una cita médica y mira si te faltan minerales o vitaminas. Aliméntate con comidas orgánicas (sin pesticidas) y frescas; trabaja en la prevención para evitar la crisis de una enfermedad (aviso de un cuerpo sin energía).
  8. Enfrenta las situaciones tóxicas que estás tolerando, desde rescatar a un amigo o a un familiar, hasta tolerar acciones negativas de una pareja; y toma la acción necesaria. Resignarte a una situación y sentirte que no tienes control, sólo conseguirá drenarte.
    Identificar situaciones tóxicas es relativamente fácil, pues es muy común que exista otra persona involucrada y en tu mente te dices algo como: "Si tan sólo esta persona cambiara…" y con ese pretexto, sigues enganchad@ ahí.
  9. Acepta. No es resignación, pero nada te hace perder más energía que el resistir y pelear contra una situación que no puedes cambiar. Entregar a Dios, siempre puedes elegir tu camino y fluir sin apegos hasta llegar a tu orilla a salvo.
  10. Perdona, deja ir una situación que te esté causando dolor, siempre puedes elegir dejar el dolor del recuerdo.
    Especialmente, perdónaTE, pues seguro tu, como todos los seres humanos, te has equivocado muchas veces y eso duele, pero reprocharte sólo te desgasta. Empieza a perdonarte hoy.
Estar conectados a Dios y su amor es la fuente más grande de energía, mientras que los miedos, la vergüenza, la culpa, el rencor y la ira son los bloqueadores más frecuentes. Enfócate en el presente, pues vivir en el pasado o vivir en el futuro sólo te drenan tu energía.
Recuerda que tienes una fortuna, Dios te regaló una cuenta con latidos de vida, úsalos con conciencia, latido por latido.

4/11/13

español


OBJETIVOS

Entender y reflexionar sobre la expresión escrita.

LECTURA RECOMENDADA
Naturaleza de la expresión escrita

“The use of language primarily and predominantly involves making noises with our
speech organs and interpreting other people’s speech noises through our ears. It is not
a necessary condition of a language’s existence that it should have a written form or
indeed any form other than talk. (R. Quirk, 1962: 38)


“El uso del lenguaje implica en primer lugar y sobre todo hacer ruidos con nuestros
órganos articulatorios, así como interpretar a través de nuestros oídos los que hacen
otras personas. No es condición indispensable para que exista una lengua que ésta
tenga una forma escrita o cualquiera otra que no sea la hablada.”
Si bien la lengua escrita ha gozado siempre de un mayor prestigio que la lengua
hablada por razones que ha hemos apuntado (Lección 10.1), la escritura, como
destreza productiva no ha sido objeto de atención preferente en la enseñanza de
lengua modernas hasta hace muy poco. No es difícil averiguar las causas. En primer
lugar, porque es una destreza que, dentro de la limitación del horario de clase dedicado
al aprendizaje de una L2, puede ocupar mucho tiempo si pensamos que su enseñanza
conlleva la corrección individual del trabajo que desarrollan los alumnos. A esto habría
que añadir el rechazo que muchos de ellos experimentan ante todo lo que no sean
actividades orales, posiblemente en la creencia de que el aspecto escrito es irrelevante
o secundario.
Es cierto también que, desde el punto de vista de la interacción, la producción oral
ofrece más ventajas que la escrita ya que el feedback del profesor o de los
otros alumnos es inmediato, contribuyendo así a potenciar el aprendizaje.
Por otra parte, la expresión escrita no es una forma espontánea de comunicación, por lo
cual suele resultar más difícil que la expresión oral ya que
requiere una mayor precisión en el uso de la lengua. Escribir correctamente supone
conocer las convenciones del código escrito, los “buenos modales” del
medio, como apuntan Rivers & Temperley (1978: 264) quienes añaden que “para ser
eficaz la escritura necesita de la precisión y matices que se derivan de un conocimiento
cabal de las opciones sintácticas y léxicas que ofrece la lengua; para que sea
interesante, la estructura sintáctica debe ser variada de
suerte que garantice el efecto retórico”.
A pesar de lo dicho, cada vez se le concede más importancia a la expresión escrita, no
sólo por ser el medio que nos conecta con el mundo exterior en el que para
comunicarse no se necesita la presencia de un interlocutor, sino también porque, como
aventura M. Sharwood Smith (1976: 18), “sólo escribiendo podremos mejorar nuestro
nivel de conocimientos de la lengua hablada”. Lo cual, hasta cierto punto, parece
plausible, pues al no contar con recursos extra (la voz, rasgos suprasegmentales,
gestos, oyentes, etc.) el grado de concentración en la forma adecuada de expresión es
mayor. No hay que olvidar, por otra parte, la máxima latina “Verba volant, scripta
manent”
Una visión simplista de lo que entraña esta destreza sería pensar que la lengua
escrita es un reflejo, una representación de la lengua hablada, de la que sólo se
diferencia en que en vez de signos orales aquí se utilizan letras y signos de puntuación.
Lo cierto es, sin embargo, que las microdestrezas o subdestrezas que caracterizan la
escritura son de un orden totalmente distinto, como luego veremos. Precisamente, por
no ser una forma espontánea de comunicación, el texto escrito es con frecuencia el
resultado de un proceso complejo en el que se reflexiona, se planifica el mensaje, se
redacta en borrador, se revisa, etc., todo lo cual supone un esfuerzo de atención que
puede desanimar al estudiante, el cual prefiere por lo general emplear el tiempo en
practicar otros aspectos de la lengua.
Escribir es, por otra parte, una actividad frecuente en la vida diaria (rellenar impresos,
dar instrucciones por escrito, enviar cartas, faxes, e-mails, etc.), lo que justifica la
necesidad de dedicarle el espacio que le corresponde en la enseñanza de una L2.
Como siempre sucede cuando se habla de enseñanza de destrezas, la finalidad que se
persigue es la que en última instancia importa. En el caso de la
expresión escrita, el objetivo que se pretende alcanzar puede ser bien la práctica y
consolidación de diversos aspectos de la lengua escrita (skill-getting) o bien la práctica
de la escritura como tal (skill-using) para aprender a organizar el mensaje, saber cómo
resumir, cómo contestar de una determinada manera, etc. En el fondo, ambos fines se
superponen ya que es difícil concebir cómo pueden prescindir del uso de la lengua
actividades escritas cuyo objetivo es lograr una mayor precisión en el uso de la misma.
Es conveniente, por lo tanto, tener muy claro desde el principio la finalidad de esta
forma de comunicación, así como las razones o ventajas por las que se elige con
preferencia a la oral.
En relación con el fin que se persigue en la enseñanza de la expresión escrita, hay que
mencionar también la distinción que últimamente se viene haciendo entre dos modo a
contemplarla, es decir, como producto que se ajusta a unos patrones determinados
(normas gramaticales, de estilo, etc.) o como proceso que, sin descuidar lo anterior,
permite la creatividad por parte del alumno. Entendida así, lo que se le enseña al
alumno son estrategias que le ayuden a conseguir un producto satisfactorio, pero
animándole a que experimente con ideas nuevas y que comparta sus opiniones con sus
compañeros a fin de obtener el mejor resultado. En este sentido, cabe preguntarse
hasta qué punto son auténticas las actividades de expresión escrita que tienen lugar en
el aula, partiendo de la base de que, en opinión de algunos, la escritura es auténtica
cuando el lector no conoce la respuesta y está seriamente interesado en obtener
información. La mayor parte de los ejercicios escritos en clase no serían entonces
“reales”, sino que sirven para demostrar que se poseen unos conocimientos
determinados (display writing), lo cual no significa que deba descartarse esta forma de
trabajo. Claro que también se pueden diseñar actividades escritas con un fin
comunicativo y, por lo tanto reales.

3/26/13

Espanhol: leitura recomendada


El arte y el desarrollo de la creatividad desde la anatomía y fisiología

 
Autores: MSc. Aurora del Carmen Miranda López (amiranda@ucp.cm.rimed.cu) y MSc. Raúl de Miranda Rangel (raldemiranda@ucp.cm.rimed.cu).

Resumen:

El análisis de las relaciones entre arte y creatividad constituye un fundamento teórico importante a tener en consideración para enfrentar conscientemente la educación desarrolladora. Este trabajo tiene como objetivo diseñar actividades mediante el tratamiento de diferentes obras de arte para el desarrollo de la creatividad desde la Anatomía y Fisiología Humana II. Se aborda el tratamiento de diferentes obras de arte como elemento esencial para el desarrollo de la creatividad para potenciar el desarrollo de los recursos personológicos en un clima creativo. A partir de estas apreciaciones se proponen actividades, en su desempeño se integró la apropiación de los contenidos al desarrollo de los recursos personológicos en un clima creativo durante el proceso de enseñanza – aprendizaje de la Anatomía y Fisiología Humana II.
Palabras clave: arte, creatividad, recursos personológicos, clima creativo.Título original: Potencialidades del arte para el desarrollo de la creatividad desde la anatomía y fisiología humana.

Introducción

En nuestro país se desarrolla una gran revolución cultural y dentro de ella son grandes las transformaciones que enfrenta el sistema educacional. Actualmente la necesidad de encaminar la práctica escolar hacia una nueva etapa de desarrollo educativo es imperiosa porque la escuela debe dar respuesta efectiva a las demandas de la sociedad, expresadas en el Primer Congreso del PCC como la "…… necesidad de lograr la formación de personalidades capaces de impulsar los progresos de la ciencia, la técnica y la cultura". Tesis y Resoluciones del Primer Congreso del Partido Comunista de Cuba (1976). p. 5.
Estas transformaciones están en consonancia con uno de los objetivos del "Proyecto Principal de Educación de la UNESCO para la América Latina", que plantea:
"….diseñar modalidades pedagógicas que formen individuos creativos y solidarios, que se comuniquen tanto en forma oral como escrita, que sean capaces de identificar los problemas y buscar información pertinente y que opten con racionalidad entre las alternativas". NESCO, OREALC. "Hacia una etapa de desarrollo educacional". Separata, Boletín 31. Proyecto Principal de educación para América Latina y Caribe1995. p.6.
El arte es parte esencial de la cultura, pone al alcance de las personas una fuente de placer extraordinaria, participa en el desarrollo de su inteligencia, de modo que los seres humanos estén en condiciones de alcanzar los fines de libertad plena en la sociedad, de desarrollarlos, acentuarlos, defenderlos y de preservar esos valores en riego de desaparecer. La cultura no debe ser exclusivamente una aspiración, ni tan solo un derecho humano, debe ser ante todo un instrumento y finalidad esencial del autocrecimiento como base fundamental de la sociedad y para un ser humano realmente dueño de su futuro.
A decir de Martí, "El amor al arte aquilata al alma y la enaltece". Martí Pérez, J. OC, 15:367.
Este trabajo tiene como objetivo Diseñar actividades mediante el tratamiento de diferentes obras de arte para el desarrollo de la creatividad desde la Anatomía y Fisiología Humana II.

Desarrollo

El arte y sus expresiones no deben ser exclusivos para un círculo mágico. Todos los seres humanos debemos y podemos estar en condiciones de situarnos frente al arte, profundizar en sus enfoques. Al menos en nuestra sociedad, que busca la justicia social y el acceso total a la cultura. Martí profundiza en estos conceptos cuando dice Ser cultos es el único modo de ser libres. El arte enriquece la experiencia y favorece el desarrollo de la creatividad y del juicio apreciativo.
Los procesos creadores del ser humano constituyen el ápice de su esencia, distinguiéndolo de todos los seres del nivel inferior, están incluso, por encima de los procesos conscientes y cognoscitivos del propio hombre.
Por todo ello, la verdadera creatividad se produce solo en un clima que permanentemente propicie la auténtica libertad mental en una atmósfera general que estimule, promueva y valore el pensamiento divergente y autónomo, la discrepancia razonada, la oposición lógica y la crítica fundada.
Este clima, esta atmósfera fecunda, es el resultado de un trabajo sistémico, donde interactúan muchos factores y de muy diversa índole y no se puede improvisar de un día para otro.
La educación y formación de hombres creativos exige un vuelco total en la concepción clásica de la educación, de esa educación, que consiste en transmitir lo viejo y no preocuparse todo lo posible porque surja lo nuevo, de ahí la importancia de realizar un análisis integral de la creatividad con el fin de asegurar las bases para acercar el desarrollo del proceso de enseñanza – aprendizaje de las Ciencias Naturales a un nivel creador.
Un adecuado tratamiento y enfoque de diferentes obras de arte desde la Anatomía y fisiología Humana II no solo contribuye al desarrollo de una cultura general integral, sino que potencia el desarrollo de la creatividad, ya que el arte estimula ambos lados del cerebro, promueve la autoestima, estimula a prestar más atención al espacio físico que los rodea, desarrolla la coordinación entre los ojos y las manos, estimula el desarrollo perceptivo. Enseña a pensar y que puede haber más de una solución creativa ante un mismo problema.
Nutre el alma humana e involucra la familia, a la sociedad y proporciona un medio para atravesar estereotipos racionales, barreras y perjuicios. Es valioso en sí mismo y es capaz de desarrollar valores positivos en el ser humano. Por lo que es congruente con el desarrollo de los recursos personológicos que se encuentran en la base de la creatividad desde un clima creativo que los promueva.
Existe cierto consenso en admitir que la creatividad supone que una persona, en determinadas condiciones y a través de un proceso, elabora un producto que resulta, en alguna medida al menos, nuevo y valioso.
A. Mitjáns (1995) señala:
"… en síntesis, creatividad es el proceso de descubrimiento o producción de algo nuevo que cumple exigencias de una determinada situación social, proceso que, además tiene un carácter personológico… "-Martínez Llantada, M: "Creatividad y educación. 2003, p.57.
Explica que su definición incluye los dos elementos fundamentales de la creatividad:
  • El hecho de que se produce algo nuevo, que puede ser una idea, una estrategia de solución, objetos, comportamientos, descubrimientos, y no solo la posibilidad del sujeto de solucionar creativamente una dificultad, sino de encontrar un problema allí donde otros no lo ven.
  • El hecho de que lo producido debe tener algún valor para el sujeto, en vínculo con determinada exigencia de una situación social dada.
Esta es la definición a que se acoge la autora de la investigación por considerar que el proceso de enseñanza – aprendizaje para los alumnos y profesores constituye una situación social en tanto exige: el cumplimiento de determinados objetivos, de motivaciones condicionadas por la necesidad de aprender, aprender a hacer y a ser, del desarrollo de un sistema de acciones que se le proponen a cada alumno para la vida y para la transformación del medio en que se desarrolle, del carácter desarrollador que ponga al alumno en situaciones de redescubrir el conocimiento humano en el marco del desarrollo del proceso de enseñanza – aprendizaje de las asignaturas y como resultado se fomentan diversos conocimientos , habilidades, capacidades que contribuyan al desarrollo de manifestaciones creativas en los que el alumno ¨ descubre ¨ lo nuevo, produce ideas y además la clase tiene un carácter diferenciado que potencia el desarrollo de personalidades independientes.
D. Mackinnon (1980), con el que concordó M. Romos (1997), presentan un conjunto de características que aparecen con mayor frecuencia en los individuos creativos estas son:
  • Buena valoración de sí mismo, lo que implica autoconfiaza y autoaceptación.
  • Coraje.
  • No conformistas en las esferas más importantes para ellos.
  • Pensamiento liberal.
  • Actitud perceptiva y apertura a la experiencia.
  • Más indicadores de femineidad (como expresión de amplitud de intereses y mayor liberalismo en cuanto a sus propios sentimientos y emociones y no como inclinación a su propio sexo).
  • Preferencia por la percepción interactiva.
  • Curiosidad intelectual.
  • Preferencia por valores teóricos y artísticos.
La autora del trabajo se acoge a esta descripción de las personas creativas, pues, considera que según sus características individuales, se pueden manifestar algunos o la totalidad de estos rasgos de manera diferenciada en los alumnos, durante el proceso de enseñanza – aprendizaje de la Anatomía y Fisiología Humana II.
A. Mitjáns (1995) explica que:
La creatividad tiene un carácter personológico porque:
  • En ella se expresa el vínculo de lo cognitivo y lo efectivo que es lo esencial en la regulación del comportamiento de la personalidad. A. Mitjáns explica que para F. González Rey la personalidad es… "un nivel superior de organización de lo psíquico que tiene como función principal la regulación del comportamiento del sujeto en un sistema complejo y estable de elementos estructurales y funcionales, donde la unidad de lo cognitivo y lo afectivo deviene célula esencial en esa regulación. O sea, la personalidad representa el nivel explicativo de la subjetividad individual tomada en su integridad."5
  • Está asociada a la formación de motivaciones complejas como las intenciones profesionales y la autovaloración que son elementos estructurales de la personalidad.
  • Está relacionada con expresiones de la personalidad como la flexibilidad, elaboración cognitiva personalizada, proyección futura y capacidad de autodeterminación.
  • Y más adelante analiza que en la creatividad hay que tener en cuenta la relación de los elementos que intervienen en su manifestación:
  • Desarrollo intelectual.
  • Fuente de motivaciones.
  • Recursos personológicos.
Algunos autores como A. Mitjáns (1995), A. Minujin (1989), M. Ramos (1997), consideran que la creatividad tiene los siguientes componentes:
  • Intelectuales – cognoscitivos: Percepción selectiva, atención dispersa o concentrada según la etapa del proceso, la imaginación, pensamiento flexible y divergente, lógico y por imágenes, la acumulación de experiencias, el dominio de los conocimientos, hábitos y habilidades correspondientes a la situación social donde se ejerce la creación y el manejo del lenguaje simbólico que permite expresarlo.
  • Afectivo – motivacionales: Las necesidades y la comunicación.
    Para el desarrollo de la creatividad es necesario lograr un clima creativo el cual es una condición "sine qua non" para el logro de la motivación y del proceso de aprendizaje de los estudiantes, en la relación profesor alumno, tanto en los vínculos individuales como grupales y hasta institucionales. Un clima que promueva reproducciones y conformismos no favorece el desarrollo de la creatividad. Mitjáns, A: "Creatividad, personalidad y educación".1995, p.104.
El clima creativo se logra a partir de:
  • Favorecer un sistema de comunicación que propicie el fomento de los recursos personológicos que contribuyen al desarrollo de la creatividad.
  • Estimular positivamente a los alumnos que han desarrollado recursos personológicos vinculados a la creatividad: motivaciones, seguridad en sí mismos, audacia, capacidad de tipo creador.
  • Incentivar la fantasía y la imaginación.
  • Valorar y utilizar oportunamente las creatividades de los alumnos.
La importancia de la escuela en el desarrollo de la creatividad está dada en que la personalidad se conforma cuando se desarrolla en función de los diversos sistemas de actividades – comunicación en los que el individuo interactúa.
De modo general coinciden los autores antes mencionados que en este marco de actuación es necesario desarrollar los siguientes rasgos para formar hombres creadores, estos no son obligatorios ni son una sumatoria.
Martí en esta dirección expresó [...] el conversar es un arte que requiere gran discreción, ciencia y elegancia, [...]5 "Sección constante". La Opinión Nacional. Caracas, febrero 22 de 1882. OC. 23:208
La autora del trabajo considera importante tener en cuenta estos elementos al elaborar actividades ya que según los objetivos y el contexto de la investigación varios de los rasgos expuestos se pueden utilizar como indicadores del desarrollo de la creatividad, así como, en la orientación de los aspectos en que se deben preparar a los alumnos, en general, constituyen una guía para la planificación de diversas actividades.
Es importante destacar la labor del maestro en el desarrollo de la creatividad de sus alumnos, pues al dirigir adecuadamente el proceso de enseñanza – aprendizaje, perfecciona el clima creativo y utiliza las técnicas con que dispone para ese fin, donde el trabajo con las diferentes obras de arte constituye una vía de valor inigualable, ya que "El arte aviva, agranda, y estimula el ojo, y ennoblece, da percepción frágil y ansia de toda cultura." "Alba de Cuba". Relieve del escultor venezolano Rafael de la Cova". "Fragmentos 100". S/F. OC. 22:62.
Para lograr un clima creativo de forma auténtica se considera que el maestro debe ser en algún grado creativo, lo cierto es que un maestro que no es creador no puede enseñar a sus alumnos a ser creadores.
Es una tendencia otorgarle enorme importancia a los factores hereditarios y biológicos en la determinación de capacidades creativas, pero resulta cada vez más acentuado considerar que la creatividad, en sus distintos niveles de expresión y en la gran mayoría de las formas de acción humana, no se basa de manera substancial en esos factores, sino, es precisamente el elemento psicológico, conformado en el desarrollo del individuo, en función de las influencias históricos – sociales y culturales con las que interactúa, el que constituye un determinante principal de la creatividad y señaló :
"A nuestro juicio, los determinantes más globales del desarrollo de la personalidad lo son a la creatividad" Mitjáns, A: "Creatividad, personalidad y educación". Editorial Pueblo y Educación, La Habana, 1995, p.104.
Existe consenso, al menos, entre los investigadores que se dedican al estudio de la creatividad de que esta debe ser estimulada y desarrollada en el proceso de enseñanza – aprendizaje, pero en la mayoría de los casos los objetivos principales de la educación sobre los cuales se "constituye" el sistema de enseñanza no incluyen explícitamente elementos relacionados con la formación de personas creativas.
La autora de este trabajo considera que otras potencialidades del área las Ciencias Naturales son:
  • Utilizar al Científico como modelo creativo, esto exige no solo presentar una breve reseña de la bibliografía e importancia de su descubrimiento, sino además relatar los aspectos esenciales y más importantes de su proceso creativo, aprovechándolos para estimular el esfuerzo y fomentar valores.
  • El empleo y estudios de obras de artes como medio para el desarrollo de una cultura general integral, el desarrollo de sensibilidad artística, desarrollo del pensamiento divergente y de los elementos personológicos que se encuentran en la base de la creatividad.
  • El trabajo de la asignatura con los software educativos y la informática.
  • Otro aspecto importante son los trabajos extra clases vinculados a los contenidos de la asignatura que favorecen la interacción con los elementos de la comunidad, para determinar en ellas diferentes problemas, sus causas y la propuesta de estrategia de solución, todo lo cual exige un alto nivel de independencia y creatividad.
El sistema actividad – comunicación en la sociedad constituye de hecho un elemento primario aunque no se hace tangible con facilidad, por ello resulta difícil de analizar en la investigación científica. Por una parte, la necesidad de desarrollo socioeconómico y las posibilidades que brinda la sociedad (de instrucción, de cultura, de empleo, de realizaciones en su sentido más amplio, etc.) y por otra, los valores, metas e ideales que la sociedad promueve, son elementos que actúan en el proceso de desarrollo del individuo sobre todo en las esferas intelectual, moral y profesional, las cuales se implican profundamente en el proceso creativo.

A continuación se expone una de las actividades diseñadas:

Asignatura: Anatomía y Fisiología Humanas.
Tema No 1.- Piel, sistema osteomioarticular.

Sumario

  • Localización de los principales huesos de la cabeza, del tronco y de las extremidades. Importancia.
  • Las articulaciones. Definición y clasificación: Importancia.
  • Clasificación de los huesos atendiendo a diferentes criterios.

Objetivo

  • Caracterizar la piel y sistema osteomioarticular partir de sus características anatómicas y fisiológicas.

Orientaciones para la autopreparación:

Consideraciones generales:
Estudiar y resumir los siguientes aspectos:
  • Localización de los principales huesos de la cabeza, del tronco y de las extremidades. Importancia.
  • Las articulaciones. Definición y clasificación: sinartrosis (inmóviles y semimóviles) y diartrosis (móviles). Importancia.
  • Clasificación de los huesos atendiendo a diferentes criterios.

Actividades de autoevaluación:

  1. A continuación aparece uno de los bocetos de Leonardo de Vinci producto de sus estudios de las proporciones , en particular en su inquietud por establecer el canon perfecto del cuerpo humano.
    Utilizando el boceto que se pone a tu consideración identifique y nombre:
    1. 6 huesos de la cabeza.
    2. Clasifica los huesos identificados atendiendo a los criterios estudiados.
    3. Realiza una valoración sobre las medidas anatómicas y perfección de la obra de arte que se te ofrece a la luz de los conocimientos actuales.
  2. Investiga sobre la vida y obra de Leonardo de Vinci y realiza un inventario de las obras de arte producto de sus estudios anatómicos de las proporciones del cuerpo humano, que puedas poner en consideración de tus alumnos en la práctica laboral.
    1. Elabora una actividad donde emplees una de las obras de arte redescubiertas por ti, donde des tratamiento al contenido objeto de estudio.
      Sabias que: Leonardo de Vinci pintó un ángel de tanta hermosura en el cuadro de su maestro Verrochio, que el maestro desconsolado de verse inferior que su discípulo, dejó para siempre su arte. ¿Tú puedes sorprenderme?
  3. Realiza una de las actividades que se ponen a tu consideración:
    1. Esboza el esqueleto humano e identifica y nombra:
      1. 4 huesos del tronco.
      2. 6 huesos de las extremidades superiores.
      3. 6 huesos de las extremidades inferiores.
    2. Utilizando el esqueleto humano identifica y nombra:
      1. 4 huesos del tronco.
      2. 6 huesos de las extremidades superiores.
      3. 6 huesos de las extremidades inferiores.
  4. Utilizando el torso humano identifique y nombre:
    1. 6 músculos de la cabeza y el cuello.
    2. 4 músculos del tronco.
    3. 10 músculos pertenecientes a las extremidades superiores e inferiores.
  5. Realice un resumen sobre las articulaciones teniendo en cuenta:
    1. Su definición.
    2. Su clasificación
    3. Tres ejemplos de cada una de las clasificaciones y su señalización en el esqueleto humano.
  6. Explica 4 de las medidas higiénicas del sistema osteomuscular.
  7. El Hombre del Vitruvio u Homo Cuadrartus, es el más famoso dibujo acompañado de notas anatómicas que Leonardo de Vinci realizó alrededor del año 1492. También se conoce como el Canon de las proporciones humanas. Refleja la traslación de las medidas perfectas de un ser humano ideal, que puede inscribirse en un cuadrado o un círculo que eran figuras relacionadas con la divinidad, puesto que se le consideraban las más perfectas y exactas, por la correspondencia de sus partes con el todo, y entre sí.
    1. Realiza una valoración de los elementos artísticos y conceptuales de esta obra.

Forma de evaluación:

Se realizará mediante preguntas de control oral para evaluar la realización de las actividades de la guía, si el profesor considera necesario puede aplicar una pregunta escrita para comprobar el cumplimiento de los objetivos propuestos y medir los aspectos relacionados con la ortografía y la redacción.

Indicadores para la evaluación:

Deben tenerse en cuenta para la evaluación los siguientes aspectos:
  • Dominio del vocabulario técnico.
  • Creatividad
  • Dominio del contenido, fluidez y claridad de las ideas.
  • Redacción y ortografía.
  • Responsabilidad en la ejecución de la guía.

Bibliografía básica:

  • Tratado de Fisiología Médica Tomo I de Arthur C. Guyton. Edición revolucionaria.
  • Anatomía Humana Tomo I de M. Prives y otros. Editorial Mir Moscú.
  • Biología-3 9no grado.
  • Biología-4 11no grado.
  • CD de la carrera.

Bibliografía complementaria:

  • Vamos a disfrutar el arte. Neris Pupo. Editorial de la mujer.2009.
  • Internet
  • Ecu Red

Conclusiones:

El empleo de diferentes obras de arte es factible para el desarrollo de la creatividad desde al proceso de enseñanza – aprendizaje de la Anatomía y Fisiología Humana II.
Los fundamentos teóricos y metodológicos relacionados con la creatividad pueden ser aplicados al proceso de enseñanza – aprendizaje de la Anatomía y Fisiología Humana II.

Bibliografía:

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  • Caballero Delgado, Elvira: "Diagnóstico y Diversidad. Selección de lecturas". Editorial, Pueblo y Educación, Ciudad de La Habana, 2002.
  • Comenio, J. A:"Didáctica Magna". Pueblo y Educación, La Habana, 1993.
  • Colectivo de autores:" Inteligencia, Creatividad y talento. Debate actual". Editorial Pueblo y Educación, Ciudad de la Habana, 2003.
  • Colectivo de autores:"Maestría en Ciencias de la Educación". Editorial, Pueblo y Educación, Ciudad de la Habana, 2006.
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  • Política Educacional:"Tesis y Resoluciones del Primer Congreso del Partido Comunista de Cuba". Editado por el Departamento de Orientación Revolucionaria del Comité del Partido Comunista de Cuba, La Habana, 1976.
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