Instagram

3/11/13

aula de artes 3: Arte como expressão: grafite


A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.
O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.

Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;

• Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
• Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
 Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
• Tag: é a assinatura de grafiteiro.
• Toy: é o grafiteiro iniciante.
• Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.


GRAFITE












PICHAÇÃO


3/08/13

arte rupestre-aula 2



A arte em forma de pintura
A arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. A arte pode ser representada através de várias formas, em especial na música, na escultura, na pintura, no cinema, na dança, entre outras.
Após seu surgimento, há milhares de anos, a arte foi evoluindo e ocupando um importantíssimo espaço na sociedade, haja vista que algumas representações da arte são indispensáveis para muitas pessoas nos dias atuais, como, por exemplo, a música, que é capaz de nos deixar felizes quando estamos tristes. Ela funciona como uma distração para certos problemas, um modo de expressar o que sentimos aos diversos grupos da sociedade.
Muitas pessoas dizem não ter interesse pela arte e por movimentos ligados a ela, porém o que elas não imaginam é que a arte não se restringe a pinturas ou esculturas, também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança. Essas formas de arte são praticadas em todo o mundo, em diferentes culturas. Atualmente a arte é dividida em clássica e moderna e qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melhor se encaixar com sua percepção de arte.

ARTE E ARTESANATO

Artes da Fibra envolvem muito a questão da técnica.
A técnica abordada a partir da cultura popular, onde muitas vezes em um trabalho, sua importância é determinada pela técnica utilizada.
A questão da Arte e do Artesanato esta diretamente ligada à cultura e como esta é apropriada.
O Artesanato apropria-se da cultura para trabalhar, dentro da matéria, a questão da produção do objeto e de sua venda. O fazer, o fazer repetitivo aliado à questão da sobrevivência. O artesão possui sua habilidade mas se apropria da matéria da forma mais simples. Esta maneira ligada diretamente à questão da tradição.
O artesão é inclusive aquele que mantém viva a técnica. Porque se não fosse ele, não se teria esta possibilidade de armazenamento desde conhecimento.
A Arte se apropria da mesma cultura mas já usa esta linguagem de uma outra maneira.
A diferenciação entre Arte e Artesanato dá-se então na forma como que apropriam-se da cultura.
A linguagem utilizada é que fará a diferença.
O artesão possui a técnica e a usa - como finalidade - de uma forma utilitária (criando objetos com definição precisa objetivando a venda dos mesmos) enquanto o artista, com o seu conhecimento e a sua técnica, com o mesmo material, utiliza-o como forma de expressão.
Artesanato — ligado a um sentido utilitário.
Arte — ligado a um conceito de expressão.
A cultura de um povo é que vai mostrar sua Arte, ou seja, a Arte é o modo, é o retrato da cultura dentro do momento em que está sendo produzida. O Artesanato, da mesma forma, só que diferenciando-se da Arte na forma de apropriação da cultura.
Nas artes da fibra trabalha-se com três vertentes: a tecelagem, a tapeçaria e o papel, que são as três maneiras que tem-se para se aproveitar a fibra.
A fibra está presente em todas as plantas, de onde retira-se esta matéria prima.
A tecelagem começa a ter uma importância na época de Goya, de Rubens, onde estes artistas faziam os cartões — as pinturas - que eram levados para um ateliê, onde encontravam-se os artesãos que faziam as tapeçarias. Eram tapeçarias bordadas, utilizadas para cobrir as paredes dos castelos muito em função do frio — pois eram usadas como isolantes. Então encontram-se, da época, tapeçarias de 8x8m, 10x10m. Algumas delas, hoje, encontram-se no Museu do Tapete, em Santiago de Compostela — Espanha.
No caso das tapeçarias bordadas (que eram chamadas também de pinturas tecidas), o que importa é o desenho que o artista fazia e que o artesão executava. Aí é que vem a questão da habilidade, da técnica.
Cada fio do tapete é tingido antes de se iniciar o processo de sua confecção, onde cada cor é comparada exaustivamente com o cartão pintado anteriormente pelo artista.
No tapete persa gasta-se aproximadamente seis meses para se fazer um metro quadrado. Hoje, no computador, em menos de uma hora é possível fazer-se este mesmo metro quadrado e muitas vezes é difícil verificar-se a diferença.
Existe aí então a modificação no mecanismo de sua execução. O computador versus o homem.
O tapeceiro é aquele que faz o desenho e o executa e o cartunista é aquele que faz apenas o cartão. Cabia ao artesão ficar com o grosso do trabalho na execução do tapete.
Na questão do artesão podem ser ali definidas várias escalas em função da atividade executada por ele. Por exemplo, no trabalho da palha trançada: hoje já é possível comprar-se a matéria prima no mercado. Mas existe a pessoa que vai no mato para fazer a extração da fibra, preparar e entregar aquela tira pronta, ou seja, cabe a ela a preparação da matéria prima.
A tecelagem, dentro de um único trabalho, muda muito. Se a pessoa, ao executá-lo está com a mão quente ele sai de um jeito, se ela está nervosa, ele sai de outro. A tensão, tudo influi no resultado final. A tecelagem é muito ligada à terapia principalmente por causa disto. A execução de cada ponto e de seu tecido, se alguém começar a prestar atenção no movimento de sua execução, são verdadeiras mandalas. Existem determinados pontos que são usados para mexer com determinadas energias da pessoa que os executa, havendo pessoas que trabalham com meditação em cima do tear.
A partir dos anos 90, houve uma fase de estagnação muito grande na produção da tapeçaria sem que a mesma pudesse apresentar inovações.
Ao estudar-se a cestaria no Brasil, ou no mundo, serão verificadas questões específicas da cultura, da fibra e do local em que é produzida. Em qualquer lugar a fibra e seu produto final terão características diferentes. A mesma planta, encontrada em Minas Gerais ou no Ceará, fornecerá fibras diferentes pela questão do solo e do clima, determinadas também pelo tipo do processo de extração da mesma que influirá também no produto final.
No caso do artesanato, por exemplo, no nordeste utiliza-se muito a fibra para se fazer redes ou peneiras. No norte, diferenciando-se, como uma região com uma grande bacia fluvial, já utilizam a fibra para outras finalidades como para os cestos (de peixes).
Por mais primitivo que seja o modo de trançar as fibras, a estrutura básica quase sempre será a mesma. Mas existem diferenças no acabamento, nas aparas, na maneira de puxar. Principalmente no acabamento.
O papel: a partir da planta, retirando-se suas fibras - que são feitas de uma cadeia de celulose - quebra-se então esta cadeia e recoloca-a de uma outra maneira. Enquanto na planta, as fibras estão amarradas umas nas outras, formando uma estrutura - o esqueleto da planta - no papel, tendo-se esta cadeia quebrada, forma-se então um feltro, como uma outra estrutura.
Ao fazer-se um papel, a primeira coisa a se definir será a sua finalidade. A partir dela então serão determinadas as características que o papel deve possuir - como lisura ou elasticidade, por exemplo - para que possa atender à sua função.
Até o final do século XIX, as academias preservavam todas as técnicas, muito bem preservadas. As técnicas de pintura, as técnicas da escultura, todas elas. Já no início do século XX, dentro das artes, vigora uma ideologia de se negar o passado. Hoje em dia existe uma certa dificuldade de se retomar estas técnicas. Mário de Andrade e o modernismo brasileiro não se alinharam com o modernismo internacional. O modernismo internacional formulou-se num processo de se negar mesmo, fazendo tábula rasa de todo conhecimento anteriormente acumulado, coisa que não acontece com o modernismo brasileiro onde o mesmo ainda se preservava. Só que depois da segunda guerra mundial, com o advento da cultura de massa - quando são desenvolvidos os meios de comunicação eletrônica - surge esta "paradeira", que hoje é reconhecida, que está diretamente ligada à popularização da informática.
Com o Golpe Militar de 1964, houve uma certa exaltação do nacionalismo - até o final da década de 70 - com a valorização do artesanato, da tecelagem e do cinema brasileiro (pela Embrafilme), que tiveram então o "seu momento". O estado militar de certa forma sustentava muito estes projetos como que uma frente política de afirmação de uma identidade nacional.
Com o início dos anos 90, observaram-se então os processos de popularização da informática e, com o neoliberalismo, a privatização do Estado brasileiro. Então todo o processo anteriormente montado pelo governo militar, de valorização da cultura nacional por parte do Estado foi levado à bancarrota.
Um pequeno glossário:
Embira — elemento de toda planta em que é possível retirar a entrecasca e com ela conseguir fazer nós.
Não existe nenhuma árvore com o nome de embira. Existe sim a embira da bananeira, a embira da amoreira, etc...
Cada planta, com sua seiva e suas resinas terão diferentes tipos de oxidações definindo o tipo de sua coloração.
Macramê — técnica baseada na utilização de nós.

ARTE COMO FORMA DE LUTA

Artes marciais são disciplinas físicas e mentais codificadas em diferentes graus, que tem como objetivo um alto desenvolvimento de seus praticantes para que possam defender-se ou submeter o adversário mediante diversas técnicas. São sistemas para treinamento de combate, geralmente sem o uso de armas de fogo ou de outros dispositivos modernos.[1] Actualmente, as artes marciais, para além de praticadas enquanto treinamento militarpolicial e de defesa pessoal, são também praticadas como Desporto de combate. Existem diversos estilos, sistemas e escolas de artes marciais. O que diferencia as artes marciais da mera violência física (briga de rua) é a organização de suas técnicas num sistema coerente de combate e desenvolvimento físico, mental e espiritual assim como a prática de exercícios físicos.[1][2]
Fonte ( wikpedia)

A Arte possui ainda muitas outras expressões como o grafite , os esportes , skating, dança no gelo e etc.
procurem fazer uma pesquisa sobre as diferentes manifestações da arte como fonte antiga moderna.


ARTE RUPESTRE aula 1



Introdução 
Há milhares de anos os povos antigos já se manifestavam artisticamente. Embora ainda não conhecessem a escrita, eles eram capazes de produzir obras de arte. A arte rupestre é composta por representações gráficas (desenhos, símbolos, sinais) feitas em paredes de cavernas pelos homens da Pré-História.
Características principais da arte rupestre
O homem pré-histórico era capaz de se expressar artisticamente através dos desenhos que fazia nas paredes de suas cavernas. Suas pinturas mostravam os animais e pessoas do período em que vivia, além de cenas de seu cotidiano (caça, rituais, danças, alimentação, etc.). Expressava-se também através de suas esculturas em madeira, osso e pedra. O estudo desta forma de expressão contribui com os conhecimentos que os cientistas têm a respeito do dia a dia dos povos antigos.
Para fazerem as pinturas nas paredes de cavernas, os homens da Pré-História usavam sangue de animais, saliva, fragmentos de rochas, argila, etc.

Arte indígena 
Além da arte pré-histórica vista no parágrafo acima, há um outro tipo de arte primitiva: a realizada pelos índios e outros povos que habitavam a América antes da chegada de Cristóvão Colombo. Os povos: maias, astecas e incas são representantes da arte pré-colombiana. A história destes povos é contada através de sua arte (pinturas, esculturas e templos grandiosos, construídos com pedras ou materiais preciosos).

Arte Primitiva na atualidade
Nos dias de hoje também é possível encontrar arte primitiva; alguns exemplos são as máscaras para rituais, esculturas e pinturas que são feitas pelos negros africanos. Há ainda a arte primitiva entre os nativos da Oceania e também entre os índios americanos, que fazem objetos de arte primitiva muito apreciados entre os povos atuais. 
Locais com pinturas rupestres no Brasil:
Pintura Rupestre Pintura rupestre do Parque Nacional da Serra da Capivara (Toca do Boqueirão da Pedra Furada)
- Parque Nacional da Serra da Capivara em São Raimundo Nonato (Piauí)
- Parque Nacional Sete Cidades (Piauí)
- Cariris Velhos (Paraíba)
- Lagoa Santa (Minas Gerais)
- Rondonópolis (Mato Grosso)
- Peruaçu (Minas Gerais)
Locais com pinturas rupestres na Europa:
- Caverna de Les Trois-Frères - França (pinturas rupestres do Paleolítico Superior);
- Complexo de Cavernas de Lascaux - França (uma das mais conhecidas do mundo e Patrimônio Mundial da UNESCO);
- Caverna de Altamira - cidade de Santander na Espanha (arte rupestre do período Paleolítico Superior);
- Arte Rupestre do Val Camonica - Itália (pinturas feitas na Idade do Ferro).

















1/08/13

piada




    Carlos Daniel Valadares








Um casal de namorados decide transar de uma forma bem natural, ao ar livre, num pic-nic.  Pegam o fusquinha e vão até uma praia bem afastada.  Estacionam e prosseguem a pé.  Finalmente chegam até uma praia linda e deserta.  Ele, bastante amoroso, estende a toalha e, como ventava muito, decide colocar uma garrafa de Coca-Cola em cada ponta da toalha para que ela não voasse.  Sentam e se beijam.  Fazem juras de amor.  Depois de um lanche, ele, cuidadoso, coloca a moça de quatro e venda os olhos dela conforme planejado.  Porém, na hora 'H', vê que esqueceu a camisinha.  Então diz:
-  Amor, eu esqueci a camisinha. Vou correndo buscar, me espere exatamente desse jeitinho. 
E sai correndo até o carro pra buscar a camisinha.  Depois que ele sai, um bêbado passa pelo local e vê
 a cena.  Coça a cabeça e, mesmo sem acreditar no que estava vendo, decide chegar e conferir.  Não resistindo, o bêbado transa com a garota, que não pára de gemer.  Depois que tudo termina, satisfeito, o bêbado
 olha para as garrafas em volta da toalha e diz:
-  A COCA É FODA MESMO.  DUVIDO QUE A PEPSI FAÇA UMA PROMOÇÃO DESSAS!

12/26/12

"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotados por eles é opcional."


"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotados por eles é opcional."

---------------------------------------------------------

Uma mulher regava o jardim de sua casa 

e viu três idosos com os seus anos de experiência em frente ao seu jardim. 

Ela não os conhecia e lhes disse
- Não os conheço, mas devem estar com fome.
Por favor entrem em minha casa para que possam comer algo. 


Eles perguntaram:
- O homem da casa está ?
- Não, respondeu ela, não está.


- Então não podemos entrar, disseram eles.
Ao entardecer, quando o marido chegou, ela contou-lhe o sucedido. 


O marido lhe disse:
- Então vá lá e diga a eles que já cheguei e os convide para entrar.
A mulher saiu e convidou os homens para entrarem em sua casa. 


- Não podemos entrar numa casa os três juntos, explicaram os velhos.
- Por quê?, quis saber ela.
Um dos homens apontou para outro dos seus amigos e explicou: 


O nome dele é Riqueza.
Depois apontou para o outro.
O nome dele é Êxito e eu me chamo Amor.
Agora entre e decida com o seu marido
qual de nós três, vocês desejam convidar para entrar em vossa casa.
A mulher entrou em casa e contou a seu marido o que eles lhe haviam dito.
O homem ficou muito feliz e replicou:
- Que bom! 


Já que é assim, vamos convidar a Riqueza, que entre e encha a nossa casa.
Sua esposa não estava de acordo:
- Querido, por que não convidamos o Êxito? 


A filha do casal estava escutando tudo e veio correndo a dizer:
- Não seria melhor convidar o Amor?
Nosso lar ficaria então cheio de amor.
- Vamos escutar o conselho de nossa filha, disse o esposo à sua mulher. Vá lá fora e convide o Amor para que seja nosso hóspede.
A esposa saiu e perguntou-lhes:
- Qual de vocês é o Amor? Por favor entre e seja nosso convidado.
O Amor sentou-se em sua cadeira e começou a avançar para a casa. 


Os outros dois também levantaram-se e o seguiram.
Surpresa, a mulher perguntou à Riqueza e ao Êxito:
- Só convidei o Amor, por que vocês estão vindo também ? 
Os homens responderam juntos: 
- Se tivessem convidado a Riqueza ou o Êxito os outros dois permaneceriam aqui fora, mas já que convidaram o Amor, aonde ele vai, nós vamos com ele. 
Onde houver amor, há também riqueza e êxito.


O MEU DESEJO PARA VOCÊ É QUE: 


Onde haja dor, desejo Paz e Felicidade. 



Onde haja falta de fé,
desejo uma confiança renovada em sua capacidade para superá-la em Jesus Cristo. 


Onde haja medo, desejo amor e valor na Palavra de Deus. 

Você tem duas opções agora: 


1. Apagar isto, 

ou… 

2. Oferecer Amor mediante essa história partilhando-a com  as pessoas que voce gosta

Espero que escolha a opção 2. 


Eu escolhi a opção 2  e enviei para você!!! 

12/06/12

E mail em circulação

Peço a cada destinatário para encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas de sua lista de endereços e, por sua vez, pedir que cada um deles faça o mesmo.
Em três dias a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.

Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil):

1. O congressista receberá salário somente durante o mandato. E não terá direito à aposentadoria diferenciada em decorrência do mandato.

2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congressista participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos os outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. O congressista deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. O Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário, que será objeto de plebiscito.

5. O congressista perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. O congressista está sujeito às mesmas leis que o povo brasileiro.

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

8. Todos os votos serão obrigatoriamente abertos, permitindo que os eleitores fiscalizem o real desempenho dos congressistas.

Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.

A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO. Se você concorda com o
exposto, REPASSE, se não, basta apagar.

Você é um dos meus + 20. Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO!


11/12/12

Amorel

Um anjinho chamado AMOREL, muito distraído, que recebeu uma incumbência de Deus: ?
- AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher, cada um tem seu par e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja de humanos e leve para que eles habitem a Terra.

Amorel ficou contente pois, há muito tempo, o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho.
O anjinho pegou a bandeja e ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada Amanda. A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram.

Amorel e Amanda ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido e o Senhor falou:
- Vocês derrubaram, vocês juntarão!
Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos.
E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam.
Os dois anjinhos, trabalham incessantemente para que os casais originais se encontrem. O trabalho é muito difícil, tanto é, que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo.

Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separam, e por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder. Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora:

"Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano!
Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês. Não se desesperem mas também, não se isolem.
Tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois a medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil.

Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro.
 


Alimentamos a ilusão de que realmente vivemos do amor dos outros. E a esta traição que cometemos contra nós mesmos, nos é cobrado um preço muito alto e por vezes desnecessário, uma vez que, esperamos das pessoas que cruzam nossos caminhos aquilo que primeiramente deveríamos nos oferecer. Não vivemos do amor que os outros nos oferecem, e sim, do amor que cultivamos em nosso interior por nós, pela nossa existência, pois só dessa forma daremos condições para os demais nos reconhecer tal como merecemos. Então, partindo deste pressuposto, trazemos para junto de nós aqueles que estão em sintonia, com nossos desejos e vontades cultivadas no mais intimo de nosso ser!

Beijos!
Tenha uma excelente semana!

8/10/12

Contemplação e conhecimento

Contemplação e Conhecimento: breve reflexão à luz da filosofia

Ana Farache - 06 de Agosto de 2012 - 5 Comentários

Toda alma torna-se o que contempla
 
Plotino: 2008, p. 75.
Assim, reflito: Contemplar é ver o que está latente e intocável no contemplado. É ver nele o que percebo e sinto que também está em mim. É aceitar como o visto está envolto e não deixar que o invólucro cegue minha visão. O que contemplo vai além do que apenas meus olhos seriam capazes de enxergar. Nas palavras de São Tomás de Aquino: ubi amor, ibi oculus, “onde está o amor, aí está o olhar”...
 
Os princípios da contemplação têm sustentações históricas que se estabelecem num total entrosamento com a abordagem científica. Portanto, não por acaso, e justamente por esse motivo, a palavra contemplação – do latim contemplatio, que significa ação de olhar atentamente, reflexão, meditação – seja equivalente ao termo grego theoria. Mas, apesar dos dois vocábulos serem sinônimos, a expansão do império da razão no Ocidente, notadamente, marcou fortemente o conceito de contemplação como algo alheio ao pensamento.

Voltando-nos para os primórdios da filosofia greco-romana, iremos constatar que Pitágoras, por exemplo, não afastava a dimensão contemplativa do pensamento científico. Foi ele quem criou no sul da Itália, em torno de 450 a.C., uma das primeiras comunidades contemplativas conhecidas, ao mesmo tempo religiosa e marcada, sobretudo, pela abstração matemática. Pitágoras acreditava na imortalidade da alma e na sua transmigração através de vários corpos com a finalidade de realizar sua purificação. A conexão entre a transmigração da alma e a contemplação era firmada a partir da concepção de que “por meio da contemplação (theoria), a alma avança no conhecimento (gnosis) de Deus, que a transforma, segundo Platão, até tornar-se divina” (Citado por WALLACE, 2009, p. 25). Um conhecimento que, para o texto da filosofia hindu, Siva Samhita[1], é a própria iluminação:

Somente o Conhecimento é eterno. Ele não tem início nem fim. Não existe nada fora ele. A aparente diversidade do mundo é resultante da limitação dos sentidos. Quanto esta limitação desaparece, apenas o Conhecimento, e somente ele, resplandece (Citado por KUPFER, 2009, p. 51)

Esse conhecimento poderia ser despertado justamente pela prática da contemplação. Para o teólogo do cristianismo primitivo[2], Orígenes de Alexandria[3], o homem já carrega consigo, ao nascer, esse conhecimento de Deus. Quase três séculos após os escritos de Orígenes, essa visão da reencarnação e imortalidade da alma será condenada através de um édito publicado pelo Imperador Justiniano, em 543, no qual ia de encontro à ideia do teólogo da preexistência: “Quem sustentar a mítica crença na preexistência da alma e a opinião, consequentemente estranha, de sua volta, seja anátema” (ATKINSON, 1997, p. 47).

O édito foi posteriormente referendado durante o V Concílio Ecumênico de Constantinopla II, de 553, quando é declarada como herética a doutrina da reencarnação e passa a ser rejeitado todo o pensamento do filósofo e teólogo da Alexandria. Antecedendo essa proibição, o tema já havia sido abordado por Santo Agostinho[4] que, pouco antes de sua conversão ao cristianismo, defendia a existência da alma a partir do pensamento platônico: teríamos um tipo de conhecimento adquirido pelos órgãos sensoriais e outro captado pela alma.

O primeiro estaria condicionado aos sentidos e relacionado aos objetos/imagens exteriores, ou seja, estruturado a partir de qualidades instáveis. Já o conhecimento adquirido pela alma não teria influência dessa ação e estaria apoiado em regras imutáveis, que não podem ser diferentes do que são, uma vez que são permanentes e, desta forma, verdadeiras. Esse contato com o pensamento platônico chegou a Agostinho recuperado e apresentado principalmente por Plotino.

Para o filósofo, o silêncio é um estado inerente da contemplação.  Quando contemplamos, o silêncio se apossa do nosso interior. Nossa mente se cala. Escuta. “A alma, então, atinge a tranquilidade e nada busca por estar plenificada, e a contemplação, nesse estado, repousa no interior, por confiar possuir” (2008, p. 65).

A experiência mística estaria relacionada a um crescimento espiritual com base num esforço não apenas moral, mas, também, intelectual Um intelecto não circunscrito a um indivíduo, pois “[...] o intelecto não é o intelecto de alguém, mas é universal e, sendo universal, é intelecto de todas as coisas”. Uma universalidade que pode ser relacionada a uma passagem da Isa Upanisad[5], que afirma que aquele que percebe o Ser em si  mesmo e a si mesmo em todos os Seres, não conhece o medo (Conf. KUPFER, 2009, p. 254).

Plotino também anula a diferença que Aristóteles propõe entre a theoria (contemplação) e práxis (ação), ao considerar que toda ação é o resultado do ato contemplativo. Portanto, o conceito plotiniano de contemplação criadora - onde não existe separação entre ação e contemplação -  não está mais preso ao pensamento grego nem, tampouco, se caracteriza como um pensamento cristão.

Uma união que seria, segundo a tradição hindu, propiciadora da própria imortalidade: “... aqueles capazes de combinar ação e contemplação, atravessando o mar da morte pela ação, alcançam a imortalidade através da contemplação” (Citado por KUPFER, 2009, p. 255).
Mas é, sobretudo, na Idade Média que a contemplação passa a ser fortemente associado à dimensão religiosa, o que explica, em grande medida, as reações de oposição à ideia de contemplação a partir da ruptura cartesiana. Apesar disso, verificamos que a teoria como ação de ver, contemplar e meditar está voltada para uma atitude na qual não se percebe nada da intenção de Descartes de tornar o homem, a partir do conhecimento, senhor e proprietário da natureza.

Concepção que nos leva às reflexões de Michel Foucault, para quem o procedimento cartesiano requalificou o lema grego clássico conhece-te a ti mesmo em prejuízo de outro lema com qual fazia parte, cuidado de si: "Em primeiro lugar, pois, volver o olhar para si é desviá-lo dos outros. Desviá-lo dos outros quer dizer: desviá-lo da agitação cotidiana" (2004, p.268).
Um olhar que se dirige ao autoconhecimento, assim definido pelo Yoga: “Quando os cinco sentidos e a mente estão parados, e a própria razão descansa em silêncio, começa o caminho supremo” (Citado por KUPFER, 2009, p. 242). Que assim seja. Contemplar, para mim, é como meditar. Meu olhar, atento, é capaz então de tornar presente e significativo o que nele me falta. O que nele me completa.


------------------------------------
Referências bibliográficas
ATKINSON, William Walker. A Reencarnação e a Lei do Carma, São Paulo, Pensamento, 1997.
BEZERRA, Cícero Cunha. Compreender Plotino e Proclo. Petrópolis: Vozes, 2006.

FOUCAULT, M. A Hermenêutica do Sujeito. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KUPFER, Pedro. Formação em Yoga. Bombinas: Yogabindu, 2009. 
PESSANHA, J.A. Motta.  Santo Agostinho. São Paulo: Nova Cultura, 1987 (Os Pensadores).
PIEPER, J. Philosophie und Weisheit. ANO II No 4 (Suplemento) Jan-Abr 98 . www.hottopos.com/mirand4/suplem4/filosofi.htm. Acessado em 2007
PLOTINO. Enéada III. 8 [30]  Sobre a natureza, a contemplação e o Uno. Introdução, tradução e comentário de José Carlos Baracat Júnior. Campinas: Editora Unicamp, 2008.
REALE, Giovanni.  Plotino e Neoplatonismo: História da Filosofia Grega e Romana, Vol VIII. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
WALLACE, B. Allan. Ciência Contemplativa: onde o budismo e a neurociência se encontram. São Paulo: Cultrix, 2009.

[1] Texto sobre Hatha Yoga, datado de século XVII.
[2] “A denominação ‘cristianismo primitivo’ compreende o período que vai da morte de Jesus em 33 A.D até a chamada “conversão de Constantino” (306-337) ocorrida ao que parece no ano de 337 d.C. CANTAREIRA – Revista Eletrônica de História - Volume 2  –  Número   2  –  Ano  3 – Ago. 2004. www.historia.uff.br/cantareira
[3] 185-254 d.C.
[4] 354-430 d.C
[5] Texto da tradição védica, com cerca de 3500 anos.

4/11/12

mentirinha besta

MENTIRINHA BESTA 
Um homem se dirigiu à atendente da casa
lotérica: -Olha, não tenho a menor idéia sobre quais números
escolher para comprar um bilhete da Loteria Federal. Você poderia me
ajudar?  - Claro, respondeu ela, vamos lá. Durante quantos anos você
freqüentou a escola?  -8 - Perfeito, temos um 8.  Quantos filhos você
tem? -3  Ótimo, já temos um 8 e um 3.  Quantos livros você já leu
até hoje?  - 9 - Certo, temos um 8, um 3 e um 9.  Quantas vezes por
mês você faz amor com sua mulher?  - Caramba, isso é uma coisa muito
pessoal - diz ele.  - Mas você não quer ganhar na loteria?  - Está
bem, 2 vezes.  - Só??? Bom, deixa pra lá. Agora que já temos
confiança um com o outro, me diga quantas vezes você já deu a bunda?
 - Qual é a sua? - diz o homem. Sou espada!  - Não fique chateado.
Vamos considerar então zero vez. Com isso já temos todos os números:
83920.  O sujeito comprou o bilhete que correspondia ao número
escolhido. No dia seguinte foi conferir o resultado e o bilhete premiado
foi o de Nº 83921. Cheio de raiva, comentou:  - Puta que pariu! Por
causa de uma MENTIRINHA BESTA eu não fiquei milionário!