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9/20/13

Arte: E o vento levou

Enredo

O clássico conta a história da atrevida Scarlet OHara, vivida pela atriz Vivien Leigh, tendo como pano de fundo a Guerra Civil Americana, quando fortunas e famílias foram destruídas, e sua relação de ódio e amor com Rhett Buttler (vivido por Clark Gable). Ele é um aventureiro que com ela acaba produzindo cenas clássicas de conflito e amor.
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Trajetória da mocinha

Narra a trajetória de Scarlett OHara (Vivien Leigh), uma mulher rebelde e decidida que sobrevive à Guerra Civil americana e luta para defender sua terra (Tara) e para conquistar o amor de Rhett Butler (Clark Gable).
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Fome

quando Scarlet ficou praticamente na miséria
Jamais passarei fome outra vez...
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Novo dia

Scarlett
Tara, meu lar. Irei para o meu lar e pensarei numa forma de tê-lo de volta! Afinal, amanhã é um novo dia!
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Destino cruel

Margaret Mitchell
Um destino cruel lhes havia feito, muitas vezes, perder a cabeça, porém jamais conseguira vencer suas energias. Nunca se submeteram antes, lutaram sempre. Morreram muitos, mas não cederam nunca.
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Oscar

Melhor Filme Melhor Diretor Melhor Atriz para Vivien Leigh Melhor Atriz Coadjuvante para Hattie McDaniel Melhor Direção de Arte Melhor Fotografia Colorida Melhor Edição Melhor Roteiro Oscar honorário para William Cameron Menzies Oscar técnico para Don Musgrave
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Anti-heroína

A personagem Scarlett é uma anti-heroína, egocêntrica e materialista. Mesmo assim, torcemos por ela, sentimos o seu desespero diante das adversidades. Ela vê o seu perfeito mundo se desintegrar com a guerra, perde o conforto e a proteção dos pais, e é jogada diante da pior realidade para se tornar uma adulta e responsável por outras vidas. O medo da fome e pobreza se tornará uma assombração constante, ela crê que suas ações desmedidas e inovadoras são justificáveis para ganhar dinheiro. Scarlett fará de tudo para nunca mais sentir o desespero da fome e da perda de sua casa, a famosa Tara.
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No tempo certo

Contudo, Scarlett também vai descobrir que Rhett Butler é o seu espelho, os dois são mais iguais do que quer aceitar. As escolhas da personagem vão se refletir em um fim. Mas será que ela vai enxergar os seus erros no tempo certo?
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A mínima

E O Vento Levou
Francamente, minha querida, eu não dou a mínima!
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Romance

O filme de 1939 foi baseado em um romance escrito entre 1926 e 1929 por Margaret Mitchel.
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Guerra Civil Norte-Americana

A obra é ambientada na segunda metade do século XIX, época da Guerra Civil norte-americana, que narra as situações vividas pelos sulistas durante este período histórico.
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Sétima arte

Em dezembro de 1939, é lançado o longa metragem homônimo Gone With The Wind, que se tornou sucesso  absoluto e passou para a históriacomo um dos grandes clássicos da sétima arte.
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Outro dia

E O Vento Levou
Por pior que seja à noite, amanhã é outro dia...
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Título

Quando finalmente chega à fazenda, Tara está em ruínas, totalmente destruída pela guerra, como se tivesse passado uma tempestade, um furacão que levou com o vento (como diz o título metafórico) seus sonhos, sua família…
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Fraqueza

E O Vento Levou
Talvez eu tenha uma fraqueza por causas realmente perdidas...
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Livro

Lançado em 30 de junho de 1936, a obra tornou-serapidamente um best seller e, em outubro deste mesmo ano, já havia vendido um milhão de exemplares.
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Qual é?

E O Vento Levou
A única coisa pela qual se vale a pena viver...
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Jogando fora

E O Vento Levou
Está jogando fora sua felicidade por algo que nunca a fará feliz!
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Mariana Cardoso
Tenho certeza de que nunca fiquei tão triste ao terminar uma leitura (a famosa DPL = Depressão Pós Livro) como quando cheguei à última página de "E O Vento Levou". Passei bons meses com essa história, me deleitando a cada novo acontecimento. Levava-a comigo sempre. As pessoas já haviam se acostumado a me ver com o livro debaixo do braço, tagarelando horas a fio sobre as novas estripulias de Scarlett.
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Palavras

Scarlett para Rhett
Aquelas palavras, o senhor jamais ouvirá de mim ao longo de toda sua vida!

9/19/13

Historia da musica: Pose ( Engenheiros do havai)

Analise literária : Musica Pose ( Engenheiros do havai)

A obra do cancionista Humberto Gessinger traz um retrato da sociedade brasileira das gerações de 80 e 90, em especial da juventude,
questionando sua identidade, suas referências e o quadro político-social mundial. É o relato de uma geração crescida sob uma cultura de massa assombrada pelo espectro de super-heróis diversos, filmes de ação cada vez mais violentos, videogames em
que a luta é mais protagonista do que os lutadores, esportes que se tornam a cada salto mais radicais. É a sociedade que sofre a desilusão com a história política do país, que sofre com o excesso de informações e com a solidão das cidades.
Consoante a esse conceito, Gessinger fez da letra de Pose um instrumento de
crítica ao caos a que se encontrava e semales que a Revolução TécnicoCientíficatrouxe para o mundo, o qual é conceituado ironicamente pelo músico como um “cemitério de automóveis”. No entanto, é necessário reavivar diariamente a esperança (flores) presente nos corações e ‘regá-la’, para que depois possam ser colhidas “as flores que
nascerem no asfalto” – asfalto este símbolo da frieza e do mundo calculista,
marcado pelo consumismo desenfreado, pelo egocentrismo, pelas relações
políticas e sociais e pela violência. Dessa maneira, é essencial que todos se unam e
corram atrás de “tudo que se possa imaginar”. Nas estrofes seguintes, enfatiza-se a
necessidade de questionar o mundo e colocar em xeque tudo o que a princípio
é tido como certo. Aqui, continua-se a criticar as tecnologias do setor industrial,
notadamente do pólo petroquímico – “Vamos namorar à luz do pólo petroquímico”. ‘Iludir-se’ na esperança de que tudo isso pode ser revertido, ‘ilusão’ demonstrada pelo retorno para casa através de um “navio fantasma”. Porém, a solução é a união, a força de todos e o desejo de “velejar no mar de lama”, o qual muitas vezes suja até
mesmo a alma, mas com a ânsia de “remar contra a corrente / Desafinado
coro dos contentes” e crer que “se não for possível, a gente tenta”. Assim, Gessinger trabalha a com a crítica social, que tem um contexto histórico firmado no Imperialismo, no qual, sob as observações de Adorno (2003), as almas
e os objetos passaram a ser guiados pelo interesse das empresas e indústrias, que
visavam o lucro. Por conseguinte, o sonho e a esperança ficaram restritos à
obra poética que não se permitiu ser dominada pelo Imperialismo e só mais
tarde alcançou outros gêneros literários. Dessa forma, há uma proximidade entre
poesia e canção, porém, não devem ser
confundidos.

Gessinger, integrante do grupo
Engenheiros do Hawaii e compositor de
muitas das músicas da banda, em
especial, Pose. O compositor e músico
apropriou-se, de acordo com Franz
(2007), de elementos da Bossa-Nova,
Tropicalismo, Jovem Guarda; as
filosofias de Nietzsche, Sartre e Camus,
a linguagem tipicamente social dos
textos de Ferreira Gullar, Rimbaud, John
Fante, George Orwell; assim como os
aspectos nacionais e regionais de
Drummond, Josué Guimarães e Moacyr
Scliar.
No tocante a Drummond, Gessinger fez
uma intertextualidade, mesmo que
indireta, do poema A flor e a náusea e
com a canção Pose. No entanto, o
músico soube com maestria expressar
seus pensamentos e demonstrá-los com
autenticidade.

Historia da musica: Andar com fé( gilberto gil)


Partindo desse tipo de análise de implicações, a música Andar com fé, de Gilberto Gil, é um texto que manifesta a implicatura sociolinguística, sem a qual ela não pode ser
bem interpretada:
Andá com fé eu vou / Que a fé não costuma faiá / Andá com fé eu vou / Que a fé não
costuma faiá / Que a fé tá na mulher / A fé tá na cobra coral / Num pedaço de pão / A
fé tá na maré / Na lâmina de um punhal / Na luz, na escuridão / Andá com fé eu vou / Que a fé não costuma faiá / Andá com fé eu vou / Que a fé não costuma faiá / A fé tá na manhã / A fé tá no anoitecer / No calor do verão / A fé tá viva e sã / A fé também tá pra morrer / Triste na solidão / Andá com fé eu vou / Que a fé não costuma faiá / Andá com fé eu vou / Que a fé não costuma faiá / Certo ou errado até / A fé vai onde quer que eu vá / A pé ou de avião / Mesmo a quem não tem fé / A fé costuma acompanhar / Pelo sim, pelo não. (Gil, 1996, p. 256.)
A noção de sociolinguística fundamental nessa música é explicada em livro pelo próprio autor, demonstrando o seu vasto conhecimento de língua em uso:
"A fé e a ?Faia?". "O uso do ?faiá? é assumido com a intenção de legitimar uma forma popular contra a hegemonia do bem-falar das elites. É uma homenagem ao linguajar caipira, ao modo popular mineiro, paulista, baiano ? brasileiro, enfim ? de falar ?falhar? no interior. É quase como se a frase da canção não pudesse ser verdade se o verbo fosse pronunciado corretamente ? o que seria um erro... Outro dia cometeram esse ?deslize? na Bahia, ao utilizarem a expressão na promoção de uma campanha de cinto de segurança. Nos outdoors, saiu: ?a fé não costuma falhar? (a propaganda associava o cinto à fitinha do Senhor do Bonfim). Eu deixei, mas achei a correção desnecessária.""faiá" é coração, "falhar" é cabeça, e fé é coração. Gil: "É isso aí. ?a fé não costuma faiá?: é pra quem fala assim que ela não costuma ?faiá?." (Gil, 1996, p. 256.)

9/18/13

História da música: Mika

Michael Holbrook Penniman Jr., conhecido no mundo da música como Mika, é um cantor pop naturalizado britânico. Mika deixou seu país de origem, o Líbano, com um ano de idade.
Nasceu em Beirute, de pai norte-americano e mãe libanesa. Filho do meio dentre cinco, Mika e a família viram-se obrigados a deixar o seu país natal devido à situação de conflito e partiram para Paris quando ele tinha apenas um ano de idade. Mudaram-se, novamente, desta vez para Londres, na altura dos seus 9 anos de idade, após seu pai ter sido raptado no Kuwait durante a Guerra do Golfo. Em Londres, frequentou inicialmente o Lycées Français Charles de Gaulle, no entanto, devido ao seu problema de dislexia, foi vítima de incompreensão por parte dos professores e também de maus-tratos por parte dos seus colegas (bullying), fato que o levou a mudar para um colégio britânico.
Seu contato com a música começou cedo. Aos onze anos já gravava publicidade e participou, a cargo da sua professora de música, de uma ópera chamada Die Frau ohne Schatten, de Strauss. Devido à grande variedade de influências musicais que recebeu em toda a sua vida, Mika tem hoje um reportório que se pode definir como uma mistura de todas essas influências. Desde Prince e Metallica à música clássica que conhecera na ópera, passando pelos traços islâmicos trazidos do Médio oriente. No entanto, o que mais encanta das características de Mika é a sua voz, muito comparada a de Freddie Mercury.
Excêntrico em palco e com um ritmo dançante, leva o público ao delírio quando aplica tons mais altos e agudos na sua voz.
Durante cinco anos tentou, em vão, entrar no mercado da música. Com um estilo muito diferente e arrojado, diferente de tudo o que hoje em dia se vende, Mika foi, por várias vezes, rejeitado pelas gravadoras. Essa relação não tão boa com as editoras inspirou-o a escrever a letra de “Grace Kelly”, o seu primeiro vídeo de divulgação, onde ele critica a editora britânica à qual estava ligado, pelo fato desta, segundo ele, o querer a todo o custo moldado para um estilo mais comercial.
Grace Kelly
Cantando desde temas melodramáticos a ironias divertidas, as suas letras cantam a vida do ser mais comum, ao contrário da maioria que, segundo ele, “só cantam histórias de amor, com meninas ricas e bonitas que andam em bons carros”.
Nascido em 1983,  Mika é o novo fenômeno do Pop. Mica Penniman lançou seu primeiro álbum no ano de 2007, intitulado Life in Cartoon Motion.
O maior sucesso do álbum se chama Grace Kelly, no entanto, conhecer somente esta música é muito pouco diante da qualidade artística que o músico apresenta em todo o seu álbum.
Mika entende de música, canta alcançando notas extraordinárias e traz em suas músicas uma musicalidade de qualidade em torno de um ritmo simples: o Pop.
Suas qualidades não acabam por aí. O cantor tem visão e percepção do meio em que está atuando. Mika é criativo, sua originalidade aparece em seus clips e seus shows, alguns podem ser vistos em seu sites.
Em 2009, Mika surpreendeu os seus fãs com um concerto surpresa, em Los Angeles. Foram apresentadas quatro músicas inéditas (Blame It On The GirlsGood Gone GirlToy Boy e Blue Eyes) que estão no repertório do seu  álbum , primeiramente chamado de We Are Golden.
We are golden
Em julho, o primeiro single, We Are Golden, do álbum foi disponibilizado na internet, juntamente com o videoclipe da música. Em agosto, o título do álbum foi trocado para The Boy Who Knew Too Much.
Assim como seu primeiro album, Mika segue trabalhando em cima do tema diversão. Seus clips e suas músicas são divertidas e lembram as velhas canções da Disney.
Mika fez todo um estudo em cima dessa musicalidade encantandora. Para saber como aconteceu este processo, em seu site há uma sequencia de vídeos que ele grava semanalmente contando como acontece o seu processo de criação e gravação, além das brincadeiras de rotina que aconteceram no estúdio localizado em Los Angeles, onde ele tem trabalhado há vários meses.
Lollipop é uma das canções de seu primeiro álbum que ilustra bem o tema adotado pelo músico nas últimas criações do site e álbum.
Lollipop
Blame It On The Girls
Good Gone Girl – official video
Toy Boy
MIKA Explains Blue Eyes
“Blue Eyes” at the Roxy – Mika
Videos que inspiraram Mika:
Elle  me dit
Sucesso na internet, na televisão e em todos os lugares, “Elle me dit” se tornou um de seus maiores sucessos. Com essa música, o intérprete de “Relax, Take It Easy” correu o “risco” de cantar pela primeira vez em francês, apesar de sua comitiva ter dado uma opinião desfavorável.
Um título escrito com seu amigo Doriand pela vontade repentina de criar depois de mais de um ano sem pegar em uma caneta, precisou de tempo e inspiração durante sua maratona de turnês: “Como eu tive vontade de escrever em francês, depois de muito tempo, eu telefonei para o meu amigo Doriand, que é autor, e lhe perguntei se ele queria passar uma semana em estúdio comigo. Em fevereiro, sem preparação particular, nós fomos à La Fabrique em Provence. Escrevíamos durante o dia e, à noite, eu dormia em uma cama no estúdio. Em três dias nós escrevemos “82 rue des Martyrs”, “Blame It On The Weather” e “Elle Me Dit”. De repente, depois de 12 meses sem inspiração, as músicas vinham assim sem explicação e eles eram boas”, explica Mika.
Blame it on the weather – Mika
MIKA – Karen (82 rue des Martyrs)
Relax, Take It Easy

Rain




 Origin Of Love
Make You Happy
Mika – Underwater
 ”Underwater”, pertence ao terceiro disco do músico – “The Origin Of Love” e sucede os clipes “Origin of Love”, “Make You Happy” e “Celebrate”.
Na história, Mika ilustra seu sentimento pela pessoa amada mostrando que a sensação é tão forte que é possível até respirar debaixo d’água.
As cenas em ‘alto-mar’ são representadas por tecidos agitados e depois de uma tempestade, o que ele tanto guardava – uma esfera de luz – cai no mar, a partir daí começa uma busca desenfreada para tentar resgatá-lo.
No videoclipe, o cantor aparece navegando em um pequeno barco sobre as águas caracterizadas por tecidos azuis, onde ele tenta sobreviver e manter-se, em meio a uma tempestade, mas acaba sendo submerso. Junto com ele está um tesouro, que ele tenta proteger, mas o mesmo acaba sendo levado por criaturas marinhas e ele é deixado sozinho.
Assista o videoclipe de “Underwater” abaixo:
The Making of Heroes
Heroes – Casino De Paris – 13.11.2012
 Qual é a direção musical considerada? Mika é muito explícito quanto a esse assunto, revelando suas inspirações e as temáticas abordadas para seu próximo disco. “Eu encontrei o conceito. Fui escrever 12 canções de amor, cada uma de uma honestidade tão brutal quanto possível. Não tenham medo, vocês não vão ouvir sintetizadores nesse disco. Eu queria fazer canções de amor como nunca existiram antes. Durante, eu tinha um pouco da loucura dos grandes, mas depois de tudo, por que não? Se eu não me permitisse fazer isso, então não me restaria nada além de me prender no medo. Eu prefiro ser um príncipe do que me sentir como um prisioneiro.”
Dias  após divulgar um clipe com uma de suas novas músicas, o cantor pop Mika divulgou mais uma das faixas que estarão em seu terceiro álbum de estúdio, The Origin of Love.
Celebrate conta com a participação do cantor Pharrell Williams, foi o primeiro single do novo álbum.
Celebrate (feat. Pharrell Williams)

Celebrate ft. Pharrell
Mika já cantou com muita gente…

Popular Song ft. Ariana Grande
MIKA vs. RedOne – Kick Ass (We Are Young)
Ele virou até garoto propagando da Hugo
O site de Mika  é atualizado semanalmente com vídeos e informações novas, como o próprio garante no vídeo (número 30) da reinauguração do site.
O site segue a linha criativa do músico, com vários recursos para interagir com os demais fãs dele e, inclusive, com o próprio Mika.
A percepção de Mika, provavelmente por ser um músico um tanto novo, diante das novas mídias, como a internet, é admirável.
Uma prova disso é a forma que ele tem adotado para divulgar seu trabalho. Em abril deste ano Mika saiu com uma van se sorvetes por Beverly Hills e distribuiu sorvetes de graça, acompanhados de uma pulseira que daria entrada a um show surpresa que aconteceria no sia seguinte.
O vídeo de como foi realizada essa ação mostra parte de sua originalidade:
Mika é cool! Mika quer interatividade. Uma prova disso é a promoção lançada pelo site propondo que os fãs fizessem uma nova versão para o clip We Are Golden, competindo para receber a visita de Mika como um dos premios oferecidos pela promoção.
Mika possui blog no You Tube, MySpace e também pode ser seguido no Twitter: @mikasounds

Fotos: Ricardo Matsukawa / Terra
Mika veio pela primeira vez ao Brasil, no ano de 2010, sendo um artista convidado a participar do Festival Planeta Terra. O show aconteceu dia 19 de Novembro de 2010. Mika disse em entrevista, que ficou emocionado ao ver que o público conhecia suas músicas. Apesar ter sido uma participação pequena, que contou com músicas de ambos álbuns de Mika (Life in Cartoon Motion e The Boy Who Knew Too Much), o show foi considerado um dos melhores de toda a noite, e por muitos sites como  o da Revista Veja, o melhor.
Nos primeiros acordes de Relax, Take it Easy, Mika teve uma recepção pra lá de calorosa de seus seguidores com gritos ensurdecedores. O cantor retribuiu com uma abertura de show explosiva e dançante.
“Boa noite São Paulo, estão prontos para cantar e dançar?”, perguntou antes da segunda música, Big Girl, que teve a participação de dançarinas com grandes cabeças de boneco e até uma gigante perna feminina inflável.

Além dos hits, que fizeram todo o público pular e dançar, como Blue Eyes, Mika ainda contou com as projeções em 3D lançadas em toda a extensão do Sonora Main Stage, deixando o público boquiaberto. Dando uma aliviada no setlist, o cantor foi ao seu florido piano para tocar Billy Brown, cantada em coro.
Mika pulou, correu e se divertiu em cima do piano
Depois de atacar com a agitada Blame it on the Girls, Mika apresentou seus músicos e partiu para o piano mais uma vez. Neste momento, o cantor mostrou toda sua potência vocal e versatilidade de timbres na hora de Happy Ending, cantada em uníssono e com um final emocionante. Mika teve seu timbre de voz muitas vezes comparada com o lendário Freddie Mercury, líder da banda Queen.
Mika – Happy Ending (Planeta Terra 2010 SP)
Claro que para terminar em grande estilo, Mika guardou na sua manga os hits que o consagraram como um dos grandes artistas pop da nova geração. A sequência infalível deLove TodayWe Are GoldenGrace Kelly e Lollipop levou seus fãs à loucura e transformou definitivamente o Sonora Main Stage em uma grande pista de dança.
Love Today (Planeta Terra 2010 SP)
Mika – Grace Kelly (Planeta Terra 2010 SP)
Em We Are Golden, Mika fez mais uma performance. O cantor “matou” seus músicos simulando uma arma com as mãos e fazendo o som de tiro com a boca. Para o final, guardou sua baterista, a quem apelidou de “la favorita”, que emendou um rápido solo.
Em uma atração a parte, algumas daquelas tradicionais bolas coloridas do Playcenter surgiram para o público se divertir. Batendo em latas, junto com seus outros integrantes, Mika puxou coro em Lollipop e se despediu do Brasil com um tímido “obrigado”, bem diferente de seu show pra lá de contagiante.
Mika presentou os fãs com a extravagância habitual de suas apresentações.
O cantor apresentou um cenário luxuoso.
Os fãs ficaram iluminados com o jogo de luzes da apresentação de Mika.
O público vibrou com a energia contagiante de Mika
Dois meses após o show, foi publicado no site  da Globo uma possível entrevista na qual dizia que Mika estava passando uma pausa entre a turnê e a gravação de seu novo CD, The Origin Of Love, no Brasil e que Mika havia cogitado comprar um apartamento no Rio de Janeiro.